15 ANOS DEPOIS, SERÁ QUE A SAÚDE DAS MULHERES DA FLORESTA MELHOROU?
Evandro Ferreira
Blog Ambiente Acreano
Reproduzimos abaixo um texto publicado em 1994 pela enfermeira Marli Villela Mamede, Chefe do Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, que realizou uma consultoria técnica na Reserva Extrativista do Alto Juruá, para avaliar a saúde das mulheres daquela área geográfica.
A pesquisadora publicou os resultados do seu trabalho na edição no. 2 da Revista Latino-Americana de Enfermagem, que saiu em julho de 1994.
Passados quinze anos, confesso que ao ler o texto fiquei com a nítida impressão de que pouca coisa mudou. Posso estar enganado. De qualquer forma, se não mudou, não foi por falta de diagnóstico, de informação sobre a precariedade da situação das mulheres que vivem nas áreas florestais do Acre e não apenas da Reserva Extrativista do Alto Juruá.
Crédito da foto: Agências de Notícias do Acre
Blog Ambiente Acreano
Reproduzimos abaixo um texto publicado em 1994 pela enfermeira Marli Villela Mamede, Chefe do Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, que realizou uma consultoria técnica na Reserva Extrativista do Alto Juruá, para avaliar a saúde das mulheres daquela área geográfica.
A pesquisadora publicou os resultados do seu trabalho na edição no. 2 da Revista Latino-Americana de Enfermagem, que saiu em julho de 1994.
Passados quinze anos, confesso que ao ler o texto fiquei com a nítida impressão de que pouca coisa mudou. Posso estar enganado. De qualquer forma, se não mudou, não foi por falta de diagnóstico, de informação sobre a precariedade da situação das mulheres que vivem nas áreas florestais do Acre e não apenas da Reserva Extrativista do Alto Juruá.
Crédito da foto: Agências de Notícias do Acre
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