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15 agosto 2009

CIMENTO PODE AUMENTAR OU FALTAR EM BRAVE...

Explosão de obras volta deixar cimento escasso em Cuiabá

O forte ritmo das obras levou à escassez de cimento na Grande Cuiabá... O reflexo imediato foi o aumento dos preços, que saltaram de R$ 17,50 para R$ 23,19, alta acima de 31%.

Diário de Cuiabá
25 de julho de 2009

O forte ritmo das obras nos canteiros das construtoras levou à escassez de cimento na Grande Cuiabá, desde a semana passada. O reflexo imediato foi o aumento dos preços, que saltaram de R$ 17,50 para R$ 23,19, alta acima de 31%. Os empresários do comércio de materiais e do setor da construção civil apontam a expansão das obras como o principal motivo do desabastacimento.

O presidente da Associação dos Comerciantes de Materiais de Construção de Mato Grosso (Acomac), José Wenceslau Júnior, afirmou que o consumo de cimento aumentou drasticamente nos últimos meses. “Temos obras espalhadas por toda a cidade, o ritmo realmente aumentou e por isso as indústrias não estão dando conta de atender ao grande consumo”.

O presidente do Sinduscon, Luiz Carlos Richter Fernandes, também aponta que houve um forte aumento na demanda, em função das inúmeras obras que estão em construção no município. Mesmo assim, ele não tem informações de obras que chegaram a parar por falta do insumo. “As empresas estão comprando [cimento] em menores quantidades, mas ainda não chegaram a ficar sem o produto”.

RACIONAMENTO - A crise no abastecimento, iniciada no final da semana passada, ainda não está equacionada. Em Cuiabá, as lojas estão atendendo os clientes de acordo com a média de consumo dos últimos dias. Racionamento é palavra de ordem nas lojas de materiais de construção quando o assunto é cimento.

“Vendemos um pouco para cada cliente, não queremos deixar ninguém na mão”, afirma um vendedor da Bigolin, na Avenida Carmindo de Campos. Segundo ele, a loja está com estoque “controlado”, procurando “dosar” as vendas aos clientes.

Na maioria das lojas de materiais de construção, o cimento estava sendo vendido ontem ao preço médio de R$ 23. Nos bairros, pequenas lojas vendiam o produto por até R$ 24.

“O fornecimento está escasso e estamos apenas repassando a alta”, justificou o gerente Fernando Souza Melo. Segundo ele, os estoques da loja estão baixos, por isso a empresa decidiu racionar a venda para atender um maior número de clientes.

Os comerciantes afirmam que o setor da construção civil está “superaquecido” e as entregas estão sendo insuficientes para atender à demanda. (MM)

2 Comments:

Anonymous Ferraz said...

Evandro, a Votorantim Porto Velho vai inaugurar agora. Parece que tava com data marcada para 16 de agosto.

16/08/2009, 23:50  
Blogger Evandro Ferreira said...

Ferraz, quando estive em porto velho no começo de julho o preço do cimento lá era cerca de R$ 27, com promessa de baixar para R$ 15 quando a fábrica for inaugurada.

Voce acredita que no Acre o preço do cimento vai baixar para menos de R$ 30 quando isso acontecer em pvh?

Evandro

18/08/2009, 15:59  

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