MAIS SOBRE A MUDANÇA DO HORÁRIO DO ACRE
Raimundo Cláudio Gomes Maciel
Coordenador do Projeto ASPF do Departamento de Economia da UFAC
É impressionante a ignorância (ausência de conhecimento) na ligação entre "progresso"(?) e a programação de TV (aberta ou paga), funcionamento bancário, além de horário de concurso público. Talvez não se entendeu o recado do texto do Evandro.
Primeiro, qual a noção que temos de progresso? Seria econômico, social, ambiental, cultural? A sociedade acreana vai "progredir" mudando o horário da sessão da tarde, das novelas ou do Big Brother Brasil? Ou então, o Acre seria muito mais "evoluído" se tivéssemos alterado o horário bancário há décadas? Ou melhor, como temos a pretensão de exportar produtos (especialmente, madeira e seus derivados, além de carne bovina, via estrada para o Pacífico) para os mercados da Ásia, não seria melhor já adequar o fuso horário do Acre aos existentes nos mercados asiáticos?
Ademais, o produtor rural acreano está realmente preocupado com o impacto da mudança do fuso horário na sua produção e comercialização de seus produtos? Aliás, o produtor rural sabe que existe diferença de fuso horário?
Talvez o nobre deputado Moisés Diniz, que respondeu ao texto do Evandro no blog do Altino, possa encaminhar essas e outras perguntas em seu seminário sobre o tema em questão.
Coordenador do Projeto ASPF do Departamento de Economia da UFAC
É impressionante a ignorância (ausência de conhecimento) na ligação entre "progresso"(?) e a programação de TV (aberta ou paga), funcionamento bancário, além de horário de concurso público. Talvez não se entendeu o recado do texto do Evandro.
Primeiro, qual a noção que temos de progresso? Seria econômico, social, ambiental, cultural? A sociedade acreana vai "progredir" mudando o horário da sessão da tarde, das novelas ou do Big Brother Brasil? Ou então, o Acre seria muito mais "evoluído" se tivéssemos alterado o horário bancário há décadas? Ou melhor, como temos a pretensão de exportar produtos (especialmente, madeira e seus derivados, além de carne bovina, via estrada para o Pacífico) para os mercados da Ásia, não seria melhor já adequar o fuso horário do Acre aos existentes nos mercados asiáticos?
Ademais, o produtor rural acreano está realmente preocupado com o impacto da mudança do fuso horário na sua produção e comercialização de seus produtos? Aliás, o produtor rural sabe que existe diferença de fuso horário?
Talvez o nobre deputado Moisés Diniz, que respondeu ao texto do Evandro no blog do Altino, possa encaminhar essas e outras perguntas em seu seminário sobre o tema em questão.
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home