PETRÓLEO E GÁS NA AMAZÔNIA
Petrobras fará gasoduto para interligar o Juruá a Urucu
Até 2012 a Petrobras fará mais uma grande obra no Amazonas, interligando o gasoduto de Coari, que recebe gás de Urucu, a outros dois grandes pólos gaseíferos de exploração na região: Araracanga (a 43 quilômetros de Urucu) e Juruá (Carauari).
A ligação será necessária para a empresa poder cumprir, com folga, o contrato de fornecimento de 5,5 milhões de metros cúbicos, por dia, para Manaus até 2028. A primeira conexão será feita com Araracanga e depois com Juruá, explorando campos descobertos na década de 70.
Hoje, a maior disponibilidade de reserva está concentrada em Urucu, mas os outros dois pólos no trajeto têm capacidade de produzir entre 2,7 e 3 milhões de metros cúbicos de gás por dia.
"O conjunto de campos na região tem viabilidade de sustentação de 20 anos. Não temos preocupação com nossas reservas, apenas queremos manter o esquema de prospecções e estudos para possíveis ampliações em razão da demanda", explica o gerente do Ativo de Exploração da Petrobras, Celso Murakami.
Entre as previsões de aumento da demanda estão o próprio consumo de Manaus, cidade para a qual há projeção de torná-la auto-sustentável; futuras implantações de um pólo petroquímico no Distrito Industrial; e a possível construção de um gasoduto para atender Porto Velho (RO), que teria consumo previsto da ordem de 2 milhões de metros cúbicos (dia) e seria abastecido pelo pólo de Juruá.
Além de 23 poços que serão perfurados ao longo da Bacia do Solimões, em cinco grandes áreas onde a estatal tem concessão de exploração da Agência Nacional de Petróleo (ANP), faz parte do plano de investimentos na região a perfuração de outros 20 poços, até 2012, nas zonas de concessão de produção, ou seja, onde a Petrobras já tem os campos instalados (Urucu, Araracanga e Juruá). "Essas outras 20 perfurações serão feitas para melhorar a produção atual e incrementar a reserva", fala Murakami.
A Crítica, Manaus.
Crédito da imagem: Euzivaldo Queiroz/A CRÍTICA
Até 2012 a Petrobras fará mais uma grande obra no Amazonas, interligando o gasoduto de Coari, que recebe gás de Urucu, a outros dois grandes pólos gaseíferos de exploração na região: Araracanga (a 43 quilômetros de Urucu) e Juruá (Carauari).
A ligação será necessária para a empresa poder cumprir, com folga, o contrato de fornecimento de 5,5 milhões de metros cúbicos, por dia, para Manaus até 2028. A primeira conexão será feita com Araracanga e depois com Juruá, explorando campos descobertos na década de 70.
Hoje, a maior disponibilidade de reserva está concentrada em Urucu, mas os outros dois pólos no trajeto têm capacidade de produzir entre 2,7 e 3 milhões de metros cúbicos de gás por dia.
"O conjunto de campos na região tem viabilidade de sustentação de 20 anos. Não temos preocupação com nossas reservas, apenas queremos manter o esquema de prospecções e estudos para possíveis ampliações em razão da demanda", explica o gerente do Ativo de Exploração da Petrobras, Celso Murakami.
Entre as previsões de aumento da demanda estão o próprio consumo de Manaus, cidade para a qual há projeção de torná-la auto-sustentável; futuras implantações de um pólo petroquímico no Distrito Industrial; e a possível construção de um gasoduto para atender Porto Velho (RO), que teria consumo previsto da ordem de 2 milhões de metros cúbicos (dia) e seria abastecido pelo pólo de Juruá.
Além de 23 poços que serão perfurados ao longo da Bacia do Solimões, em cinco grandes áreas onde a estatal tem concessão de exploração da Agência Nacional de Petróleo (ANP), faz parte do plano de investimentos na região a perfuração de outros 20 poços, até 2012, nas zonas de concessão de produção, ou seja, onde a Petrobras já tem os campos instalados (Urucu, Araracanga e Juruá). "Essas outras 20 perfurações serão feitas para melhorar a produção atual e incrementar a reserva", fala Murakami.
A Crítica, Manaus.
Crédito da imagem: Euzivaldo Queiroz/A CRÍTICA
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