FREQUÊNCIA ESCOLAR NO BRASIL
Segundo pesquisa do IBGE, freqüência escolar atinge 75,8% no Brasil. Com 65,1%, Acre é o estado com a menor taxa de frequência.
Jacqueline Farid, da Agência Estado
RIO, 28/03/2008 - O número de crianças e adolescentes que freqüentam a escola aumentou no País. Em 2006, dos cerca de 59 milhões de crianças e adolescentes entre 0 e 17 anos de idade que havia no Brasil, 45 milhões freqüentavam escola ou creche (75,8%), orcentual superior ao estimado em 2004 (73,8%). Os dados integram a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), divulgada nesta sexta-feira, 28, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A Pnad mostra uma relação direta entre o rendimento e a escolarização. Enquanto para as crianças e adolescentes de 0 a 17 anos de idade residentes em domicílios com rendimento mensal domiciliar per capita na faixa de mesmo de um quarto de salário mínimo, a taxa de freqüência a escola ou creche foi de 69,3%, para aquelas moradoras em domicílios com rendimento per capita de 2 ou mais salários mínimos, a taxa atingiu 86,0%. Para as crianças de 7 a 14 anos de idade moradoras em domicílios com rendimento per capita de 2 ou mais salários mínimos, o ensino "praticamente alcança a universalização" (99,7%).
O nível de escolarização também apresenta diferenças de acordo com a região geográfica do País. A região Norte apresentou a menor taxa de freqüência à escola ou creche (69,5%), enquanto o Sudeste tinha a maior (78,5%), segundo a pesquisa. Considerando as unidades da federação, o Rio de Janeiro tinha a maior taxa de freqüência (80,3%); e o Acre, a menor (65,1%).
Clique aqui para ler a matéria na íntegra
Jacqueline Farid, da Agência Estado
RIO, 28/03/2008 - O número de crianças e adolescentes que freqüentam a escola aumentou no País. Em 2006, dos cerca de 59 milhões de crianças e adolescentes entre 0 e 17 anos de idade que havia no Brasil, 45 milhões freqüentavam escola ou creche (75,8%), orcentual superior ao estimado em 2004 (73,8%). Os dados integram a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), divulgada nesta sexta-feira, 28, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A Pnad mostra uma relação direta entre o rendimento e a escolarização. Enquanto para as crianças e adolescentes de 0 a 17 anos de idade residentes em domicílios com rendimento mensal domiciliar per capita na faixa de mesmo de um quarto de salário mínimo, a taxa de freqüência a escola ou creche foi de 69,3%, para aquelas moradoras em domicílios com rendimento per capita de 2 ou mais salários mínimos, a taxa atingiu 86,0%. Para as crianças de 7 a 14 anos de idade moradoras em domicílios com rendimento per capita de 2 ou mais salários mínimos, o ensino "praticamente alcança a universalização" (99,7%).
O nível de escolarização também apresenta diferenças de acordo com a região geográfica do País. A região Norte apresentou a menor taxa de freqüência à escola ou creche (69,5%), enquanto o Sudeste tinha a maior (78,5%), segundo a pesquisa. Considerando as unidades da federação, o Rio de Janeiro tinha a maior taxa de freqüência (80,3%); e o Acre, a menor (65,1%).
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