INPA DISCUTE FOCO INSTITUCIONAL
Evento que iniciou nesta segunda-feira (11) quer consolidar focos estratégicos do Instituto.
Por Mário Bentes
O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) vai completar 55 anos de fundação no próximo mês de julho, mas seus servidores e cientistas querem usar a data do aniversário como marco de “um novo começo” do centro de pesquisas. Para isso, estão sendo realizadas uma série de atividades que visam consolidar o trabalho científico do Instituto junto à sociedade.
Uma dessas atividades – a Oficina de Validação dos Focos Institucionais – iniciou na manhã desta segunda-feira (11), com a realização de um encontro entre cientistas do Inpa e pesquisadores de entidades parceiras, como Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias (Embrapa) e universidades como Ufam, USP e Unicamp.
A oficina acontece até a próxima quarta-feira (13) e de acordo com o diretor do Inpa, Adalberto Luis Val, a atividade é parte de um processo de mobilização que vem acontecendo nos últimos dois anos com apoio dos servidores no sentido de trabalhar para a consolidação dos quatro grandes focos do Inpa.
– Esse evento é uma reflexão sobre o que temos hoje e as perspectivas para o futuro. É uma preparação para estruturar melhor nossas atividades funcionais e nos organizar do ponto de vista institucional para atender as demandas da região amazônica – explica o diretor do Inpa.
Focos institucionais
Segundo Adalberto Val, são quatro grandes focos em pauta no Inpa: tecnologias, biodiversidade, a relação saúde-homem-meio ambiente e, por fim, os estudos relacionados aos serviços ambientais e a problemática das mudanças climáticas.
– É necessário saber se as atuais tecnologias aplicadas aqui são adequadas, quais as perspectivas da Amazônia diante de nossas tecnologias. É preciso entender que tipos de estudos são esperados para o futuro em relação às questões de biodiversidade. Temos o dever de compreender os anseios da população local e compatibilizá-los com nossas atividades científicas – afirma o pesquisador.
Nesta terça-feira (12), os trabalhos da oficina seguem durante todo o dia com discussões voltadas especificamente para subsidiar o debate final do evento, que acontece na manhã de quarta-feira (13).
– Entender se os focos institucionais propostos pelo Inpa são pertinentes e relevantes para o desenvolvimento da Amazônia. Esse será o objetivo-fim do evento. São perguntas fundamentais que serão respondidas para nortear e organizar os trabalhos do Inpa pelos próximos dez anos. É um novo começo – garante Adalberto Luis Val.
Nota do Blog: estamos participando do evento. O instituto vai sair fortalecido. As perspectivas de curto e médio prazo do INPA estão muito boas. O que não é bom é a cidade de Manaus: quente, congestionada, suja, desorganizada e, acima de tudo, muito cara. Para piorar a situação, mototaxistas e kombis lotação estão invadindo a cidade. Em breve o caos vai reinar por aqui. E o prefeito populista não faz nada para resolver a questão enquanto tem tempo. Deve estar esperando a situação chegar a tal ponto que sua intervenção vai ser encarada como a de um 'salvador da pátria'. Esses políticos...fazem de tudo para ganhar uns votinhos.
Por Mário Bentes
O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) vai completar 55 anos de fundação no próximo mês de julho, mas seus servidores e cientistas querem usar a data do aniversário como marco de “um novo começo” do centro de pesquisas. Para isso, estão sendo realizadas uma série de atividades que visam consolidar o trabalho científico do Instituto junto à sociedade.
Uma dessas atividades – a Oficina de Validação dos Focos Institucionais – iniciou na manhã desta segunda-feira (11), com a realização de um encontro entre cientistas do Inpa e pesquisadores de entidades parceiras, como Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias (Embrapa) e universidades como Ufam, USP e Unicamp.
A oficina acontece até a próxima quarta-feira (13) e de acordo com o diretor do Inpa, Adalberto Luis Val, a atividade é parte de um processo de mobilização que vem acontecendo nos últimos dois anos com apoio dos servidores no sentido de trabalhar para a consolidação dos quatro grandes focos do Inpa.
– Esse evento é uma reflexão sobre o que temos hoje e as perspectivas para o futuro. É uma preparação para estruturar melhor nossas atividades funcionais e nos organizar do ponto de vista institucional para atender as demandas da região amazônica – explica o diretor do Inpa.
Focos institucionais
Segundo Adalberto Val, são quatro grandes focos em pauta no Inpa: tecnologias, biodiversidade, a relação saúde-homem-meio ambiente e, por fim, os estudos relacionados aos serviços ambientais e a problemática das mudanças climáticas.
– É necessário saber se as atuais tecnologias aplicadas aqui são adequadas, quais as perspectivas da Amazônia diante de nossas tecnologias. É preciso entender que tipos de estudos são esperados para o futuro em relação às questões de biodiversidade. Temos o dever de compreender os anseios da população local e compatibilizá-los com nossas atividades científicas – afirma o pesquisador.
Nesta terça-feira (12), os trabalhos da oficina seguem durante todo o dia com discussões voltadas especificamente para subsidiar o debate final do evento, que acontece na manhã de quarta-feira (13).
– Entender se os focos institucionais propostos pelo Inpa são pertinentes e relevantes para o desenvolvimento da Amazônia. Esse será o objetivo-fim do evento. São perguntas fundamentais que serão respondidas para nortear e organizar os trabalhos do Inpa pelos próximos dez anos. É um novo começo – garante Adalberto Luis Val.
Nota do Blog: estamos participando do evento. O instituto vai sair fortalecido. As perspectivas de curto e médio prazo do INPA estão muito boas. O que não é bom é a cidade de Manaus: quente, congestionada, suja, desorganizada e, acima de tudo, muito cara. Para piorar a situação, mototaxistas e kombis lotação estão invadindo a cidade. Em breve o caos vai reinar por aqui. E o prefeito populista não faz nada para resolver a questão enquanto tem tempo. Deve estar esperando a situação chegar a tal ponto que sua intervenção vai ser encarada como a de um 'salvador da pátria'. Esses políticos...fazem de tudo para ganhar uns votinhos.
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