TAMIFLU: VAMOS OUVIR FALAR MUITO DELE (1)
Tamiflu. Este é o nome comercial do tamivir, um antigripal produzido pela multinacional ROCHE da suiça, e considerado pela Organização Mundial de Saúde-OMS como o único antiviral capaz de combater uma eventual pandemia da gripe aviária.
Reportagem de Jamil Chade no Estado de São Paulo de 10/10 revela aspectos interessantes sobre o que se passa em torno da produção, comercialização e armazenamento deste medicamento estratégico. Países da Europa e os EUA vêm comprando regularmente toda a produção, causando um aumento de 300% na comercialização do mesmo desde meados de 2004.
Embora não se tenha certeza, só existem seis unidades industriais na Europa e EUA produzindo o antiviral. A razão do segredo é o medo que a companhia tem de invasões das fábricas pela população desesperada e pressões de governos locais visando garantir estoques estratégicos. A manutenção deste segredo poderá induzir invasões generalizadas em fábricas que produzem outros remédios essenciais.
O Tamiflu foi lançado comercialmente em 1999 e é produzido a partir de uma planta nativa da China, o anise. No estágio atual, a empresa não tem capacidade de produzir quantidades suficientes para atender toda a população mundial em caso de uma pandemia. Por isso, a ameaça de cerco das fábricas pelos governos do países onde as mesmas estão localizadas é real.
A patente do Tamiflu se expira apenas em 2016, mas já se iniciaram as discussões sobre uma quebra antecipada da patente. A empresa tem resistido por que se sabe que o preço do mesmo vai subir para níveis estratosférico se a pandemia se concretizar.
O governo brasileiro já foi contactado pela multinacional, que tem alertado o Ministério da Saúde que o prazo para entregar o medicamento, caso fossem feitas encomendas hoje, é de pelo menos 12 meses.
Reportagem de Jamil Chade no Estado de São Paulo de 10/10 revela aspectos interessantes sobre o que se passa em torno da produção, comercialização e armazenamento deste medicamento estratégico. Países da Europa e os EUA vêm comprando regularmente toda a produção, causando um aumento de 300% na comercialização do mesmo desde meados de 2004.
Embora não se tenha certeza, só existem seis unidades industriais na Europa e EUA produzindo o antiviral. A razão do segredo é o medo que a companhia tem de invasões das fábricas pela população desesperada e pressões de governos locais visando garantir estoques estratégicos. A manutenção deste segredo poderá induzir invasões generalizadas em fábricas que produzem outros remédios essenciais.
O Tamiflu foi lançado comercialmente em 1999 e é produzido a partir de uma planta nativa da China, o anise. No estágio atual, a empresa não tem capacidade de produzir quantidades suficientes para atender toda a população mundial em caso de uma pandemia. Por isso, a ameaça de cerco das fábricas pelos governos do países onde as mesmas estão localizadas é real.
A patente do Tamiflu se expira apenas em 2016, mas já se iniciaram as discussões sobre uma quebra antecipada da patente. A empresa tem resistido por que se sabe que o preço do mesmo vai subir para níveis estratosférico se a pandemia se concretizar.
O governo brasileiro já foi contactado pela multinacional, que tem alertado o Ministério da Saúde que o prazo para entregar o medicamento, caso fossem feitas encomendas hoje, é de pelo menos 12 meses.
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