GREVES DAS UNIVERSIDADES, IBAMA E INCRA
Lula manda cortar ponto de servidores a partir de hoje
Vera Rosa e Lu Aiko Otta, Agência Estado
15/6/2006
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva mandou endurecer o tratamento dispensado aos servidores federais em greve e descontar os dias parados. No início da semana, Lula chamou o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, e disse que o governo não negociará enquanto não houver retorno ao trabalho. 'Ele me perguntou se estávamos cortando o ponto do pessoal do Ibama', afirmou Bernardo ao Estado. 'Eu disse que vamos cortar, sim, e ele falou: 'Olha lá, vou cobrar depois'.'
O governo já avisou aos dirigentes sindicais que a partir de hoje começará a cortar o ponto não apenas dos grevistas do Ibama, mas também do Incra. Mesmo assim, eles continuam de braços cruzados, ao lado de funcionários do Ministério da Cultura, Datasus, Comissão Nacional de Energia Nuclear, além de servidores administrativos de 43 universidades federais. A paralisação foi encerrada ontem somente no Banco Central, após 43 dias. Pelas contas da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Federal, filiada à CUT, o número de grevistas está agora na casa de 95 mil.
Vera Rosa e Lu Aiko Otta, Agência Estado
15/6/2006
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva mandou endurecer o tratamento dispensado aos servidores federais em greve e descontar os dias parados. No início da semana, Lula chamou o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, e disse que o governo não negociará enquanto não houver retorno ao trabalho. 'Ele me perguntou se estávamos cortando o ponto do pessoal do Ibama', afirmou Bernardo ao Estado. 'Eu disse que vamos cortar, sim, e ele falou: 'Olha lá, vou cobrar depois'.'
O governo já avisou aos dirigentes sindicais que a partir de hoje começará a cortar o ponto não apenas dos grevistas do Ibama, mas também do Incra. Mesmo assim, eles continuam de braços cruzados, ao lado de funcionários do Ministério da Cultura, Datasus, Comissão Nacional de Energia Nuclear, além de servidores administrativos de 43 universidades federais. A paralisação foi encerrada ontem somente no Banco Central, após 43 dias. Pelas contas da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Federal, filiada à CUT, o número de grevistas está agora na casa de 95 mil.
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