PERUANOS AMEAÇAM: VAMOS EMBORA PARA O ACRE!
Essa foi a ameaça oficializada ao governo central do Peru pela Federação de Comunidades Nativas da província peruana do Purus, na fronteira Brasil-Peru, próximo da cidade acreana de Santa Rosa. Os signatários do documento reclamavam, em outubro de 2006, que as autoridades peruanas haviam suspendidos, fazia 6 meses, os vôos da Força Aérea peruana para a capital da província, o pequeno povoado de Esperanza.
A província do Purus não possui ligação terrestre com outras regiões do Peru e a maioria de seus habitantes empobrecidos depende dos vôos da Força Aérea para suprir a maioria das necessidades básicas, especialmente na área de saúde.
Se a situação não fosse normalizada os "Purusinos" afirmaram que iriam organizar um plebiscito para decidir o próprio futuro, inclusive se tornar independente do resto do Peru. Segundo o documento, a maioria dos indígenas da província estava se mudando do Peru para o Brasil para "sobreviver e se sentir seres humanos."
Clique aqui para ler sobre este assunto (em espanhol)
Essa foi a ameaça oficializada ao governo central do Peru pela Federação de Comunidades Nativas da província peruana do Purus, na fronteira Brasil-Peru, próximo da cidade acreana de Santa Rosa. Os signatários do documento reclamavam, em outubro de 2006, que as autoridades peruanas haviam suspendidos, fazia 6 meses, os vôos da Força Aérea peruana para a capital da província, o pequeno povoado de Esperanza.
A província do Purus não possui ligação terrestre com outras regiões do Peru e a maioria de seus habitantes empobrecidos depende dos vôos da Força Aérea para suprir a maioria das necessidades básicas, especialmente na área de saúde.
Se a situação não fosse normalizada os "Purusinos" afirmaram que iriam organizar um plebiscito para decidir o próprio futuro, inclusive se tornar independente do resto do Peru. Segundo o documento, a maioria dos indígenas da província estava se mudando do Peru para o Brasil para "sobreviver e se sentir seres humanos."
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