É BOM SER SUBDESENVOLVIDO!
Com início da temporada de queimadas do ano de 2007, não custa nada comparar os números de focos de calor produzidos pelo Acre e seus vizinhos.
Entre 1º de janeiro e 5 de agosto de 2007 os números para os Estados Amazônicos são os seguintes:
- Amapá: 5 focos
- Acre: 156 focos
- Amazonas: 1.679 focos
- Rondônia: 1.713 focos
- Pará: 8.109 focos
- Roraima: 8.736 focos
- Mato Grosso: 26.456 focos
É óbvio que o Mato Grosso é o campeão nacional de queimadas. Mais alguns anos e a floresta naquele Estado deverá ser história. Roraima, que tem mais cerrado do que floresta, também surpreende na quantidade de focos de calor: ficou em segundo lugar, com mais de 8.700 focos. O Pará deve ter caído no ranking porque, provavelmente, as terras onde se podia queimar ou era viável economicamente a derrubada da floresta para instalação de fazendas de gado já foram desmatadas. Vamos ver o que vai acontecer quando abrirem a rodovia Cuiabá-Santarém.
A surpresa mesmo é o Amazonas, que está quase empatando com Rondônia. E olha que os locais do Estado aptos para a instalação de empreendimentos que causam desmatamento se restringem ao sul do Estado. Mais alguns anos e esta região vai garantir o segundo ou terceiro lugar para o Estado no ranking dos que mais queimam na Amazônia. Por enquanto o marketing de conservação amplamente difundido pelo governador daquele Estado ainda "cola".
Boa mesmo é a situação do Acre e do Amapá. Os números mostram que a conservação da natureza nestes lugares tem sido levada a sério.
Entre 1º de janeiro e 5 de agosto de 2007 os números para os Estados Amazônicos são os seguintes:
- Amapá: 5 focos
- Acre: 156 focos
- Amazonas: 1.679 focos
- Rondônia: 1.713 focos
- Pará: 8.109 focos
- Roraima: 8.736 focos
- Mato Grosso: 26.456 focos
É óbvio que o Mato Grosso é o campeão nacional de queimadas. Mais alguns anos e a floresta naquele Estado deverá ser história. Roraima, que tem mais cerrado do que floresta, também surpreende na quantidade de focos de calor: ficou em segundo lugar, com mais de 8.700 focos. O Pará deve ter caído no ranking porque, provavelmente, as terras onde se podia queimar ou era viável economicamente a derrubada da floresta para instalação de fazendas de gado já foram desmatadas. Vamos ver o que vai acontecer quando abrirem a rodovia Cuiabá-Santarém.
A surpresa mesmo é o Amazonas, que está quase empatando com Rondônia. E olha que os locais do Estado aptos para a instalação de empreendimentos que causam desmatamento se restringem ao sul do Estado. Mais alguns anos e esta região vai garantir o segundo ou terceiro lugar para o Estado no ranking dos que mais queimam na Amazônia. Por enquanto o marketing de conservação amplamente difundido pelo governador daquele Estado ainda "cola".
Boa mesmo é a situação do Acre e do Amapá. Os números mostram que a conservação da natureza nestes lugares tem sido levada a sério.
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