CONFIANÇA NA JUSTIÇA BRASILEIRA
Pesquisa indica que metade da população não confia na Justiça brasileira
da Folha Online
Uma pesquisa divulgada nesta terça-feira pela Escola de Direito de São Paulo da FGV (Fundação Getúlio Vargas) indica que o índice de confiança na Justiça é de 65 pontos, numa escala de 0 a 100.
Segundo o levantamento, realizado em sete capitais (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Brasília e Porto Alegre), o índice foi calculado a partir de dois subíndices: percepção, que avaliou a qualidade do serviço prestado pela Justiça e atingiu 50 pontos; e comportamento, que avaliou se a população recorre ao Judiciário para solucionar determinados problemas e atingiu 80 pontos.
Vale ressaltar que o subíndice de comportamento alavancou o de percepção, ou seja, a população tende a confiar pouco na Justiça, mas, apesar disso, utiliza os serviços do Judiciário.
Para a professora de Direito da FGV e idealizadora da pesquisa, Luciana Gross Cunha, neste momento, não é possível afirmar se a pontuação é alta ou baixa. "Apenas com o monitoramento constante e o estabelecimento de uma série estatística será possível chegar a esse tipo de diagnóstico."
Luciana ainda deu sua opinião pessoal. "De forma geral, eu confio na Justiça. Já precisei recorrer e tive um atendimento razoável", afirmou.
A pesquisa indica que Porto Alegre foi a capital que apresentou o índice de confiança mais alto, com 67 pontos, assim como o maior subíndice de comportamento --81. Na outra ponta, Salvador é a capital com o menor índice de confiança (63 pontos), e o menor subíndice de percepção (47).
São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Belo Horizonte registraram índice de 65 pontos, enquanto Recife obteve 64 pontos. O levantamento excluiu direito penal do processo, porque nesses casos o Estado é obrigado a atuar, independentemente da vontade do cidadão.
A pesquisa ouviu 1.636 pessoas nas sete capitais durante os meses de abril, maio e junho.
da Folha Online
Uma pesquisa divulgada nesta terça-feira pela Escola de Direito de São Paulo da FGV (Fundação Getúlio Vargas) indica que o índice de confiança na Justiça é de 65 pontos, numa escala de 0 a 100.
Segundo o levantamento, realizado em sete capitais (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Brasília e Porto Alegre), o índice foi calculado a partir de dois subíndices: percepção, que avaliou a qualidade do serviço prestado pela Justiça e atingiu 50 pontos; e comportamento, que avaliou se a população recorre ao Judiciário para solucionar determinados problemas e atingiu 80 pontos.
Vale ressaltar que o subíndice de comportamento alavancou o de percepção, ou seja, a população tende a confiar pouco na Justiça, mas, apesar disso, utiliza os serviços do Judiciário.
Para a professora de Direito da FGV e idealizadora da pesquisa, Luciana Gross Cunha, neste momento, não é possível afirmar se a pontuação é alta ou baixa. "Apenas com o monitoramento constante e o estabelecimento de uma série estatística será possível chegar a esse tipo de diagnóstico."
Luciana ainda deu sua opinião pessoal. "De forma geral, eu confio na Justiça. Já precisei recorrer e tive um atendimento razoável", afirmou.
A pesquisa indica que Porto Alegre foi a capital que apresentou o índice de confiança mais alto, com 67 pontos, assim como o maior subíndice de comportamento --81. Na outra ponta, Salvador é a capital com o menor índice de confiança (63 pontos), e o menor subíndice de percepção (47).
São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Belo Horizonte registraram índice de 65 pontos, enquanto Recife obteve 64 pontos. O levantamento excluiu direito penal do processo, porque nesses casos o Estado é obrigado a atuar, independentemente da vontade do cidadão.
A pesquisa ouviu 1.636 pessoas nas sete capitais durante os meses de abril, maio e junho.
1 Comments:
E o referendo no Acre da mudança de horário? Por favor, pode nos dar informaçoes? Acesse o seguinte endereço: http://www.jesocarneiro.com/geografos-criticam-mudancas-no-fuso-horario.html
No Pará havera referendo? Leia também:
http://www.jesocarneiro.com/a-hora-do-referendo.html
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