RASTREAMENTO DE GADO É REJEITADO PELOS PRODUTORES NOS EUA
Departamento de Agricultura abandona programa de rastreamento de rebanhos
By WILLIAM NEUMAN
The New York times
Tradução: Evandro Ferreira/Blog Ambiente Acreano
Depois de enfrentar forte resistência de fazendeiros e agricultores, o governo americano decidiu cancelar um programa nacional de rastreamento de animais cujo principal objetivo era auxiliar as autoridades a identificar de forma rápida a origem de eventos graves de doenças nos rebanhos do país.
Ao abandonar o programa atual, chamado de Sistema Nacional de Identificação Animal, o governo informa que deverá elaborar um novo programa de rastreamento capaz de angrariar amplo apoio de todos os setores envolvidos.
De acordo com fontes do Departamento de Agricultura Americano, durante a elaboração do novo programa caberia aos Estados a incumbência de elaborar muitos aspectos do mesmo, incluindo os requerimentos para a identificação dos rebanhos.
As novas regras federais serão desenvolvidas mas, conforme informações de funcionários do Departamento de Agricultura, elas serão aplicadas apenas aos animais envolvidos em comércio interestadual, como são o caso daqueles criados em um Estado e transportados para serem abatidos em outros. A expectativa é de que a nova legislação federal leve dois anos para ser criada.
O sistema de rastreamento que está sendo descartado agora foi criado pelo governo Bush em 2004, depois da descoberta, em fins de 2003, de gado infectado com o 'mal da vaca louca'. A participação dos fazendeiros e agricultores era voluntária, mas o objetivo final do programa era dar a cada animal um número único de identificação para ser inserido em um grande banco de dados, auxiliando no rastreamento dos animais e facilitando a localização rápida dos que eventualmente viessem a ser infectados com algum tipo de doença.
Clique aqui para ler o artigo completo no The New York Times (em inglês).
Nota do Blog: leitores, apesar do Brasil estar sendo o xodó dos países ricos, sendo agraciado com títulos de nova potência, liderança mundial e blá-blá, a verdade é que em casos específicos continuamos a ser tratados como uma pseudo-colônia. Os Europeus fazem exigências infinitas para permitir a entrada da carne brasileira em seu mercado e sistemas de rastreamento estão sendo exigidos dos produtores brasileiros. Será que eles farão o mesmo com os produtores americanos?
Foto: JAG Ranch/USA
By WILLIAM NEUMAN
The New York times
Tradução: Evandro Ferreira/Blog Ambiente Acreano
Depois de enfrentar forte resistência de fazendeiros e agricultores, o governo americano decidiu cancelar um programa nacional de rastreamento de animais cujo principal objetivo era auxiliar as autoridades a identificar de forma rápida a origem de eventos graves de doenças nos rebanhos do país.
Ao abandonar o programa atual, chamado de Sistema Nacional de Identificação Animal, o governo informa que deverá elaborar um novo programa de rastreamento capaz de angrariar amplo apoio de todos os setores envolvidos.
De acordo com fontes do Departamento de Agricultura Americano, durante a elaboração do novo programa caberia aos Estados a incumbência de elaborar muitos aspectos do mesmo, incluindo os requerimentos para a identificação dos rebanhos.
As novas regras federais serão desenvolvidas mas, conforme informações de funcionários do Departamento de Agricultura, elas serão aplicadas apenas aos animais envolvidos em comércio interestadual, como são o caso daqueles criados em um Estado e transportados para serem abatidos em outros. A expectativa é de que a nova legislação federal leve dois anos para ser criada.
O sistema de rastreamento que está sendo descartado agora foi criado pelo governo Bush em 2004, depois da descoberta, em fins de 2003, de gado infectado com o 'mal da vaca louca'. A participação dos fazendeiros e agricultores era voluntária, mas o objetivo final do programa era dar a cada animal um número único de identificação para ser inserido em um grande banco de dados, auxiliando no rastreamento dos animais e facilitando a localização rápida dos que eventualmente viessem a ser infectados com algum tipo de doença.
Clique aqui para ler o artigo completo no The New York Times (em inglês).
Nota do Blog: leitores, apesar do Brasil estar sendo o xodó dos países ricos, sendo agraciado com títulos de nova potência, liderança mundial e blá-blá, a verdade é que em casos específicos continuamos a ser tratados como uma pseudo-colônia. Os Europeus fazem exigências infinitas para permitir a entrada da carne brasileira em seu mercado e sistemas de rastreamento estão sendo exigidos dos produtores brasileiros. Será que eles farão o mesmo com os produtores americanos?
Foto: JAG Ranch/USA
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