TÁCIO DE BRITO
PEGO DE BUCHA
Escrito por Luiz Calixto
Deputado Estadual e editor do Blog 'A Trincheira'
Sempre que vejo o Tácio de Brito por detrás do balcão da sua drogaria no bairro da Floresta tenho dúvidas se ele realmente meteu a mão no dinheiro do DERACRE, para merecer condenações.
Se meteu, escondeu muito bem porque não ostenta sinais de riqueza.
Nesta sentença da Justiça Federal provavelmente ele está pagando o pato pelo gabiru-mor Jorge Viana, governador à época da roubalheira.
Leia aqui no blog do Altino sobre a condenacão dele e de outros.
Centralizador , Jorge não permitia que nenhum contrato fosse assinado ou majorado sem o seu prévio conhecimento e autorização.
Só os bobos e aqueles que têm os pés no chão, e as mãos também, acreditarão que os reajustes foram decisão exclusiva do então diretor do Deracre.
Nem Tácio e nenhum outro secretário tinha autonomia para decidir, pricipalmente, sobre reajustes.
Ocorre que o governador manda, determina, mas não ordena despesas e nem deixa suas digitais em nenhum lugar.
Essa é a velha história do papagaio que come milho e o periquito leva a fama.
Escrito por Luiz Calixto
Deputado Estadual e editor do Blog 'A Trincheira'
Sempre que vejo o Tácio de Brito por detrás do balcão da sua drogaria no bairro da Floresta tenho dúvidas se ele realmente meteu a mão no dinheiro do DERACRE, para merecer condenações.
Se meteu, escondeu muito bem porque não ostenta sinais de riqueza.
Nesta sentença da Justiça Federal provavelmente ele está pagando o pato pelo gabiru-mor Jorge Viana, governador à época da roubalheira.
Leia aqui no blog do Altino sobre a condenacão dele e de outros.
Centralizador , Jorge não permitia que nenhum contrato fosse assinado ou majorado sem o seu prévio conhecimento e autorização.
Só os bobos e aqueles que têm os pés no chão, e as mãos também, acreditarão que os reajustes foram decisão exclusiva do então diretor do Deracre.
Nem Tácio e nenhum outro secretário tinha autonomia para decidir, pricipalmente, sobre reajustes.
Ocorre que o governador manda, determina, mas não ordena despesas e nem deixa suas digitais em nenhum lugar.
Essa é a velha história do papagaio que come milho e o periquito leva a fama.
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