FOCOS DE CALOR E FUMAÇA AVANÇAM SOBRE TODO O ACRE
Evandro Ferreira
Blog Ambiente Acreano
Imagens e gráficos disponibilizados pelo site do INPE/CTPEC mostram que focos de calor agora são detectados em quase todas as regiões do Acre.
Entre ontem (10/08) e hoje (11/08), a maioria dos focos detectados no Estado concentram-se em três regiões: vale do rio Juruá, região compreendida pelas calhas dos rios Tarauacá/Muru e Envira, e o leste do Acre, especialmente em Sena Madureira, Bijari, Porto Acre. Rio Branco e Acrelândia (parte superior da figura ao lado).
Estes focos contribuiram para um aumento significativo da poluição atmosférica nestas regiões, conforme se pode ver na porção inferior da figura ao lado (manchas que variam de amarelo a vermelho escuro indicam poluição).
Um mapa apliado da concentração de fumaça no Acre e regiões adjacentes mostra que a concentração maior de poluição ocorre na Bolívia (Departamentos de Beni e La Paz), Rondônia (Porto Velho e adjacências) e sul do Amazonas (Boca do Acre) (figura abaixo).
Apesar das queimadas verificadas em Rio Branco e adjacência contribuirem para o atual nível de poluição atomosférica que sufoca a nossa capital, só o controle das queimadas localmente não resolverá o problema.
A imagem mostra que a região leste do Acre está, literalmente, sitiada por fumaça derivada de queimadas. Dependendo da direção e velocidade das correntes de vento, parte dela certamente chegará em nossa cidade.
Se o rítmo de ocorrência de queimadas no Acre e regiões vizinhas continuar ou aumentar, parte da fumaça produzida por estas queimadas poderá causar sérios problemas para os moradores da capital do Estado.
Fonte dos mapas e gráficos: INPE/CTPEC, editados por E. Ferreira.
Blog Ambiente Acreano
Imagens e gráficos disponibilizados pelo site do INPE/CTPEC mostram que focos de calor agora são detectados em quase todas as regiões do Acre.
Entre ontem (10/08) e hoje (11/08), a maioria dos focos detectados no Estado concentram-se em três regiões: vale do rio Juruá, região compreendida pelas calhas dos rios Tarauacá/Muru e Envira, e o leste do Acre, especialmente em Sena Madureira, Bijari, Porto Acre. Rio Branco e Acrelândia (parte superior da figura ao lado).
Estes focos contribuiram para um aumento significativo da poluição atmosférica nestas regiões, conforme se pode ver na porção inferior da figura ao lado (manchas que variam de amarelo a vermelho escuro indicam poluição).
Um mapa apliado da concentração de fumaça no Acre e regiões adjacentes mostra que a concentração maior de poluição ocorre na Bolívia (Departamentos de Beni e La Paz), Rondônia (Porto Velho e adjacências) e sul do Amazonas (Boca do Acre) (figura abaixo).
Apesar das queimadas verificadas em Rio Branco e adjacência contribuirem para o atual nível de poluição atomosférica que sufoca a nossa capital, só o controle das queimadas localmente não resolverá o problema.
A imagem mostra que a região leste do Acre está, literalmente, sitiada por fumaça derivada de queimadas. Dependendo da direção e velocidade das correntes de vento, parte dela certamente chegará em nossa cidade.
Se o rítmo de ocorrência de queimadas no Acre e regiões vizinhas continuar ou aumentar, parte da fumaça produzida por estas queimadas poderá causar sérios problemas para os moradores da capital do Estado.
Fonte dos mapas e gráficos: INPE/CTPEC, editados por E. Ferreira.
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