FUNDAÇÃO SOS AMAZÔNIA
17 ANOS A SERVIÇO DO "AMBIENTE ACREANO"
“Promover na sociedade o crescimento da consciência ambiental, a proteção dos recursos naturais renováveis e a conservação da biodiversidade para garantir vida saudável às atuais e futuras gerações”.
Essa é a missão da fundação SOS AMAZÔNIA, que completou em 2005 dezesete anos de bons serviços prestados ao Acre, sempre sob a condução firme e determinada do amigo Miguel “Castro” Scarcello. Recebemos e agradecemos o elaborado relatório de atividades 2002-2004.
À fundação se pode atribuir a virtual consolidação do Parque Nacional da Serra do Divisor (PNSD). Este talvez tenha sido o principal resultado de todos esses anos de trabalho do Miguel, da equipe permanente e de tantos outros colaboradores. Tenho a honra de ser um destes, embora reconheça que o tempo tem sido o maior obstáculo para a realização de um volume maior de trabalhos conjuntos.
PNSD à parte, a SOS AMAZÔNIA está liderando outra iniciativa que brevemente vai dar muito o que falar: a criação de um mosáico de unidades de conservação que irão ajudar a preservar as áreas de "Campinas" e "Campinaranas" do vale do juruá, na fronteira do Acre com o Amazonas. O que são as campinas? Esta pergunta pode causar embaraço para o "povo do vale do Acre", que pouco sabe sobre estas formações vegetais únicas. No vale do Juruá todo mundo sabe.
Se você leitor, costuma viajar com frequência ao juruá, as campinas são áreas em que a vegetação – baixa, com aspecto retorcido e lembrando o cerrado de Goiás – cresce sobre areia branca. Existem várias destas formações naquela região. A maior delas fica ao longo da BR307, pouco antes de se chegar na localidade conhecida como Belo Monte. Esta campina se estende pelo ramal Pentecoste, que inicia ali próximo ao acampamento do DERACRE (no caminho para Mâncio Lima).
Outras campinas ocorrem nas proximidades de Mâncio Lima, na altura do km 12 do ramal do “Goiaba”. Uma menor e mais isolada, está localizada ao longo do rio “Cruzeirinho do Vale”, cerca de 2 horas rio acima a partir da cidade de Porto Valter.
A campina da BR307 me trás lembranças sobre a descoberta da ocorrência de uma espécie de açai, que se pensava não existir no Acre: o açai da campina. Veja a "história" da descoberta abaixo.
“Promover na sociedade o crescimento da consciência ambiental, a proteção dos recursos naturais renováveis e a conservação da biodiversidade para garantir vida saudável às atuais e futuras gerações”.
Essa é a missão da fundação SOS AMAZÔNIA, que completou em 2005 dezesete anos de bons serviços prestados ao Acre, sempre sob a condução firme e determinada do amigo Miguel “Castro” Scarcello. Recebemos e agradecemos o elaborado relatório de atividades 2002-2004.
À fundação se pode atribuir a virtual consolidação do Parque Nacional da Serra do Divisor (PNSD). Este talvez tenha sido o principal resultado de todos esses anos de trabalho do Miguel, da equipe permanente e de tantos outros colaboradores. Tenho a honra de ser um destes, embora reconheça que o tempo tem sido o maior obstáculo para a realização de um volume maior de trabalhos conjuntos.
PNSD à parte, a SOS AMAZÔNIA está liderando outra iniciativa que brevemente vai dar muito o que falar: a criação de um mosáico de unidades de conservação que irão ajudar a preservar as áreas de "Campinas" e "Campinaranas" do vale do juruá, na fronteira do Acre com o Amazonas. O que são as campinas? Esta pergunta pode causar embaraço para o "povo do vale do Acre", que pouco sabe sobre estas formações vegetais únicas. No vale do Juruá todo mundo sabe.
Se você leitor, costuma viajar com frequência ao juruá, as campinas são áreas em que a vegetação – baixa, com aspecto retorcido e lembrando o cerrado de Goiás – cresce sobre areia branca. Existem várias destas formações naquela região. A maior delas fica ao longo da BR307, pouco antes de se chegar na localidade conhecida como Belo Monte. Esta campina se estende pelo ramal Pentecoste, que inicia ali próximo ao acampamento do DERACRE (no caminho para Mâncio Lima).
Outras campinas ocorrem nas proximidades de Mâncio Lima, na altura do km 12 do ramal do “Goiaba”. Uma menor e mais isolada, está localizada ao longo do rio “Cruzeirinho do Vale”, cerca de 2 horas rio acima a partir da cidade de Porto Valter.
A campina da BR307 me trás lembranças sobre a descoberta da ocorrência de uma espécie de açai, que se pensava não existir no Acre: o açai da campina. Veja a "história" da descoberta abaixo.
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