VANESSA SEQUEIRA: LAUDO DA PERÍCIA
VANESSA LUTOU ATÉ O FIM
Roberto Vaz, Notícia da Hora
RIO BRANCO, AC - Os médicos legistas do Instituto de Identificação Raimundo Hermínio de Melo, localizado em Rio Branco, concluíram na madrugada desta terça-feira, 5, a autópsia no corpo da pesquisadora portuguesa Vanessa Anapolla Schafer Sequeira, 36, assassinada na zona rural de Sena Madureira, no último domingo, 3.
Segundo laudo médico, a estudante foi asfixiada antes de morrer. Os exames também comprovaram que Vanessa reagiu às agressões do assassino antes de ser assassinada. No laudo assinado pelos médicos Jaime Calderon e Sávio eles garantem que o assassino não empregou o uso de arma para eliminar a sua presa. “(...) um objeto pontiagudo, provavelmente um pedaço de madeira foi a arma usada no corte apresentado na cabeça da vítima (...),” relata o documento encaminhado ao secretário Antônio Monteiro.
Os exames comprovam que a causa da morte foi traumatismo craniano. A autópsia demorou cerca de duas horas e meia e confirmou hemorragia interna decorrente das pancadas que recebeu antes de morrer. Pelas informações de auxiliares que participaram dos exames, a estudante perdeu muito sangue no embate com seu assassino. O corpo da vítima apresentava muitos hematomas. Por isso a comprovação dos legistas de que houve uma luta corporal antes do assassinato.
Roberto Vaz, Notícia da Hora
RIO BRANCO, AC - Os médicos legistas do Instituto de Identificação Raimundo Hermínio de Melo, localizado em Rio Branco, concluíram na madrugada desta terça-feira, 5, a autópsia no corpo da pesquisadora portuguesa Vanessa Anapolla Schafer Sequeira, 36, assassinada na zona rural de Sena Madureira, no último domingo, 3.
Segundo laudo médico, a estudante foi asfixiada antes de morrer. Os exames também comprovaram que Vanessa reagiu às agressões do assassino antes de ser assassinada. No laudo assinado pelos médicos Jaime Calderon e Sávio eles garantem que o assassino não empregou o uso de arma para eliminar a sua presa. “(...) um objeto pontiagudo, provavelmente um pedaço de madeira foi a arma usada no corte apresentado na cabeça da vítima (...),” relata o documento encaminhado ao secretário Antônio Monteiro.
Os exames comprovam que a causa da morte foi traumatismo craniano. A autópsia demorou cerca de duas horas e meia e confirmou hemorragia interna decorrente das pancadas que recebeu antes de morrer. Pelas informações de auxiliares que participaram dos exames, a estudante perdeu muito sangue no embate com seu assassino. O corpo da vítima apresentava muitos hematomas. Por isso a comprovação dos legistas de que houve uma luta corporal antes do assassinato.
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