CORREÇÃO NA MATÉRIA SOBRE A MELHOR FARINHA DO ACRE
Havíamos postado a matéria "MELHOR FARINHA DE MANDIOCA DO ACRE É PRODUZIDA EM CRUZEIRO DO SUL E ASSIS BRASIL", tomando como base o artigo 'Variabilidade físico-química da farinha de mandioca', de autoria dos pesquisadores Joana Maria Leite de Souza, Jacson Rondinelli da Silva Negreiros, Virgínia de Souza Álvares, Fabiana Silva Reis e Francisco Álvaro Viana Felisberto (Embrapa-Ac), Felícia Maria Nogueira Leite (Seaprof) e Maria Luzenira de Souza (UFAC), originalmente publicado na revista de Ciência e Tecnologia de Alimentos (Vol. 28 no.4), no final do ano passado.
Na matéria afirmávamos que a melhor farinha do Acre era produzida em Cruzeiro do Sul e em Assis Brasil. É preciso corrigir essa informação pois a autora principal do trabalho, Dra. Joana Leite, confirmou que a localidade "Ramal da Macaxeira/Assis Brasil, fica, na verdade, em Cruzeiro do Sul. A melhor farinha do Acre continua, portanto, vindo do juruá.
Abaixo reproduzo a tabela 1, publicada no trabalho dos pesquisadores acreanos que me fez cometer o equívoco. O cabeçalho da mesma possui os seguintes tópicos: Tratamento, Orígem/Localidade e Variedade. Em vermelho estão marcados os tratamentos T5 e T7. É óbvio que eles confundem o leitor, levando à falsa impressão de que as amostras foram coletadas no 'ramal do macaxeira', em 'Assis Brasil', no 'Acre'. É a mesma dedução que se faz ao ler os demais tratamentos do experimento, como, por exemplo, o T15, que foi coletado na 'Aldeia Poyaunawa', em Mâncio Lima', no 'Acre.
Havia consultado Joana Leite sobre esse assunto, e só recebi a resposta hoje pela manhã.
Aos leitores (ras) as desculpas.
Na matéria afirmávamos que a melhor farinha do Acre era produzida em Cruzeiro do Sul e em Assis Brasil. É preciso corrigir essa informação pois a autora principal do trabalho, Dra. Joana Leite, confirmou que a localidade "Ramal da Macaxeira/Assis Brasil, fica, na verdade, em Cruzeiro do Sul. A melhor farinha do Acre continua, portanto, vindo do juruá.
Abaixo reproduzo a tabela 1, publicada no trabalho dos pesquisadores acreanos que me fez cometer o equívoco. O cabeçalho da mesma possui os seguintes tópicos: Tratamento, Orígem/Localidade e Variedade. Em vermelho estão marcados os tratamentos T5 e T7. É óbvio que eles confundem o leitor, levando à falsa impressão de que as amostras foram coletadas no 'ramal do macaxeira', em 'Assis Brasil', no 'Acre'. É a mesma dedução que se faz ao ler os demais tratamentos do experimento, como, por exemplo, o T15, que foi coletado na 'Aldeia Poyaunawa', em Mâncio Lima', no 'Acre.
Havia consultado Joana Leite sobre esse assunto, e só recebi a resposta hoje pela manhã.
Aos leitores (ras) as desculpas.
2 Comments:
Caro Evandro,
Na realidade, de acordo com o estudo, não se pode nem dizer que a melhor farinha vem do Juruá, pois foram analisadas apenas amostras da referida região e, em particular, Cruzeiro do Sul. Portanto, ainda acho que a melhor farinha vem de lá, mas não conheço nenhum estudo com a avaliação da farinha entre as diversas regiões acreanas...
Raimundo Cláudio
Sob o ponto de vista do artigo voce tem razao, mas na pratica a farinha de lá continua a ser a melhor do Acre. Entretanto, existe produção de Sena Madureira - Cazumbá, e de um projeto de assentamento proximo a rio branco que são tao boas quanto a de czs...seria interessante comparar.
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