BALANÇO DE 2005: VIOLÊNCIA CONTRA RELIGIOSOS CATÓLICOS
26 REPRESENTANTES DA IGREJA CATÓLICA MORTOS EM 2005
Um Bispo, 20 padres, dois beatos, duas freiras e um leigo foram adicionados à lista dos agentes religiosos que tiveram morte violenta no ano passado. Foi um aumento brutal, se comparado com as 15 mortes registradas em 2004. Os novos dados aparecem na publicação "Martyrology of the Contemporary Church," publicada pela Congregação pela Evangelização dos Povos.
O maior número de vítimas foi registrado nas Américas, onde foram mortos oito padres e quatro religiosos. Na Colômbia foram mortos quatro padres e uma freira. Este país, onde o conflito social é mais agudo, tem sido o local em que a igreja tem pagado o preço mais alto pelo seu compromisso com a reconciliação e a justiça social. Dois padres foram mortos no México, enquanto trabalhavam em áreas de grande pobreza. A freira Americana, Dorothy Stang, de 73 anos, foi morta no dia 21 de fevereiro de 2005 no Brasil. Ela já havia realizado seu trabalho de apostolado por mais de 40 anos em pequenas comunidades do interior da Amazônia.
Dois religiosos foram mortos na Jamaica enquanto trabalhavam em uma cozinha comunitária que servia comida para pessoas pobres. Na África foram mortos um Bispo, seis padres e um leigo. Em alguns casos os religiosos foram mortos por criminosos durante tentativas de roubo. Entre os mortos, está o padre Thomas Richard Heath, de 85 anos, de orígem americana, que foi morto durante uma tentativa de roubo à casa religiosa em Kisumu, Kenya. A lista inclui ainda a freira suiça Margaret Branchen, de 74, uma enfermeira obstetra que morreu enquanto prestava serviço em uma clínica na comunidade de Ngqeleni, na África do Sul.
Quatro padres foram mortos na Ásia: 3 na Índia e um na Indonésia. Os outros foram mortos na Bélgica e na Russia.
Referência: Total Catholic, 02/012006 - 26 Catholic Pastoral Agents Slain in 2005
Um Bispo, 20 padres, dois beatos, duas freiras e um leigo foram adicionados à lista dos agentes religiosos que tiveram morte violenta no ano passado. Foi um aumento brutal, se comparado com as 15 mortes registradas em 2004. Os novos dados aparecem na publicação "Martyrology of the Contemporary Church," publicada pela Congregação pela Evangelização dos Povos.
O maior número de vítimas foi registrado nas Américas, onde foram mortos oito padres e quatro religiosos. Na Colômbia foram mortos quatro padres e uma freira. Este país, onde o conflito social é mais agudo, tem sido o local em que a igreja tem pagado o preço mais alto pelo seu compromisso com a reconciliação e a justiça social. Dois padres foram mortos no México, enquanto trabalhavam em áreas de grande pobreza. A freira Americana, Dorothy Stang, de 73 anos, foi morta no dia 21 de fevereiro de 2005 no Brasil. Ela já havia realizado seu trabalho de apostolado por mais de 40 anos em pequenas comunidades do interior da Amazônia.
Dois religiosos foram mortos na Jamaica enquanto trabalhavam em uma cozinha comunitária que servia comida para pessoas pobres. Na África foram mortos um Bispo, seis padres e um leigo. Em alguns casos os religiosos foram mortos por criminosos durante tentativas de roubo. Entre os mortos, está o padre Thomas Richard Heath, de 85 anos, de orígem americana, que foi morto durante uma tentativa de roubo à casa religiosa em Kisumu, Kenya. A lista inclui ainda a freira suiça Margaret Branchen, de 74, uma enfermeira obstetra que morreu enquanto prestava serviço em uma clínica na comunidade de Ngqeleni, na África do Sul.
Quatro padres foram mortos na Ásia: 3 na Índia e um na Indonésia. Os outros foram mortos na Bélgica e na Russia.
Referência: Total Catholic, 02/012006 - 26 Catholic Pastoral Agents Slain in 2005
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