EXPEDIÇÃO AOS RIOS IACO E MACAUÃ (1)
Foi realizado pelo Instituto Plantarum uma nova expedição ao Acre, agora mais concentrada ao vale do Rio Purus (Rio Iaco e rio Macauã) e à região fronteiriça com o Peru e a Bolívia. Participaram da viagem, além de Harri Lorenzi do Instituto Plantarum, os Botânicos Luiz Carlos Bernacci do IAC – Campinas, Júlio Lombardi da UNESP – Rio Claro e Evandro Ferreira do INPA – Rio Branco – AC.
A expedição, que durou 10 dias, concentrou-se prioritariamente na localização de espécies de Passifloras (maracujás) e de outras plantas frutíferas comestíveis, além de espécies do gênero Cissus (Vitaceae). Foram localizadas cerca de 20 espécies de Maracujás, algumas das quais nunca antes vista por seu especialista Luis Carlos Bernacci que também participou da viagem - texto continua (acesse a página do Instituto Plantarum para texto completo e fotos da expedição).
*Fotos acima:
(a) "Encontro das águas" - em frente está o Iaco, tomando-se a direita penetra-se no rio Macauã
(b) Equipe que participou da excursão posando no barco. Evandro, Edilson (barqueiro), Lorenzi (mais à frente), Júlio Lombardi e Luis Carlos Bernacci.
A expedição, que durou 10 dias, concentrou-se prioritariamente na localização de espécies de Passifloras (maracujás) e de outras plantas frutíferas comestíveis, além de espécies do gênero Cissus (Vitaceae). Foram localizadas cerca de 20 espécies de Maracujás, algumas das quais nunca antes vista por seu especialista Luis Carlos Bernacci que também participou da viagem - texto continua (acesse a página do Instituto Plantarum para texto completo e fotos da expedição).
*Fotos acima:
(a) "Encontro das águas" - em frente está o Iaco, tomando-se a direita penetra-se no rio Macauã
(b) Equipe que participou da excursão posando no barco. Evandro, Edilson (barqueiro), Lorenzi (mais à frente), Júlio Lombardi e Luis Carlos Bernacci.
1 Comments:
Meu nome é Artemildo Guedes e sou natural da cidade de Sena Madureira. Parabéns pelo trabalho de vocês que só tomei conhecimento hoje dia 24 de abril de 2008. Para se preservar a floresta é necessário que seus recursos sejam explorados de forma menos predatória. A floresta em pé pode render bilhões de dólares com seus recursos renováveis. Mas para isso é necessário que iniciativa privada e os governos municipais, estaduais e Federais se unam pelo bem comum. Com um extrativismo altamente produtivo, até os devastadores da florestas podem se voltar para o modelo mais rentável, ainda que pelo interesse financeiro, mas o importante e preservar para garantir o futuro da região.
artemildoguedes@bol.com.br
Postar um comentário
<< Home