EM DEFESA DA AGÊNCIA "CARTA MAIOR"
Nota do EcoDebate, Por Henrique Cortez
Caros Amigos,
A Agência Carta Maior, desde 2001, é um importante e destacado veículo da mídia independente, claramente comprometido com o pensamento crítico de esquerda e clara apoiadora dos movimentos sociais. É, para todos que militam na área, um exempo e uma referência.
É uma trágica crise de sobrevivência que não afeta apenas à Agência Carta Maior, porque todos os veículos da mídia alternativa, da esquerda independente, pautadas pelo pensamento crítico e comprometidas com a socialização da informação, terão o mesmo destino.
Quanto mais próximos dos movimentos sociais estivermos maior é a dificuldade em dar sustentabilidade ao nosso trabalho. Falo isto com a consciência de que o EcoDebate também luta para sobreviver e se mantém apenas com o trabalho voluntário e os nossos próprios recursos financeiros pessoais. Pelo menos enquanto for possível.
Em certa medida, o mesmo acontece com o Repórter Brasil, o Correio da Cidadania, o Brasil de Fato, a Radioagência Notícias do Planalto e outros. Não teremos apoio das grandes empresas privadas, que destinam seus recursos para as mídias conservadoras, ao mesmo tempo em que festejam a nossa asfixia.
As empresas estatais também não querem patrocinar o pensamento independente de esquerda. Somos independentes ou críticos demais...Somos ideologicamente contrários à venda de assinaturas, porque seria negar o princípio básico da socialização da informação. Logo, é apenas uma questão de tempo para que todos estejamos extintos.
Henrique Cortez, E-mail: henriquecortez@ecodebate.com.br
Coordenador do EcoDebate
Nota do EcoDebate, Por Henrique Cortez
Caros Amigos,
A Agência Carta Maior, desde 2001, é um importante e destacado veículo da mídia independente, claramente comprometido com o pensamento crítico de esquerda e clara apoiadora dos movimentos sociais. É, para todos que militam na área, um exempo e uma referência.
É uma trágica crise de sobrevivência que não afeta apenas à Agência Carta Maior, porque todos os veículos da mídia alternativa, da esquerda independente, pautadas pelo pensamento crítico e comprometidas com a socialização da informação, terão o mesmo destino.
Quanto mais próximos dos movimentos sociais estivermos maior é a dificuldade em dar sustentabilidade ao nosso trabalho. Falo isto com a consciência de que o EcoDebate também luta para sobreviver e se mantém apenas com o trabalho voluntário e os nossos próprios recursos financeiros pessoais. Pelo menos enquanto for possível.
Em certa medida, o mesmo acontece com o Repórter Brasil, o Correio da Cidadania, o Brasil de Fato, a Radioagência Notícias do Planalto e outros. Não teremos apoio das grandes empresas privadas, que destinam seus recursos para as mídias conservadoras, ao mesmo tempo em que festejam a nossa asfixia.
As empresas estatais também não querem patrocinar o pensamento independente de esquerda. Somos independentes ou críticos demais...Somos ideologicamente contrários à venda de assinaturas, porque seria negar o princípio básico da socialização da informação. Logo, é apenas uma questão de tempo para que todos estejamos extintos.
Henrique Cortez, E-mail: henriquecortez@ecodebate.com.br
Coordenador do EcoDebate
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home