IBAMA MULTA. COBRANÇA SE ARRASTA NA JUSTIÇA
Ações do plano nacional de combate ao desmatamento resultaram em R$ 3 bilhões em multas ambiantais. Justiça dificulta efetivação das mesmas, alerta Marina Silva
Marcela Rebelo
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O problema não está na fiscalização dos crimes ambientais, mas na efetivação das multas que resultam dela. A avaliação é da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, que informou que o o Plano de Combate ao Desmatamento, na Amazônia, aplicou até aqui R$ 3 bilhões em multas.
"Você tem um problema judicial que precisa ser corrigido urgentemente", disse, em entrevista a emissoras de rádio parceiras da Radiobrás. "Precisamos buscar cada vez mais efetividade na Justiça para que, aplicadas essas multas, os contraventores paguem. Mas aí é uma questão judicial, já não está mais na alçada do Ibama [Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis]. Acho que estamos aperfeiçoando esse processo e precisamos aperfeiçoar cada vez mais."
Brasília - O problema não está na fiscalização dos crimes ambientais, mas na efetivação das multas que resultam dela. A avaliação é da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, que informou que o o Plano de Combate ao Desmatamento, na Amazônia, aplicou até aqui R$ 3 bilhões em multas.
"Você tem um problema judicial que precisa ser corrigido urgentemente", disse, em entrevista a emissoras de rádio parceiras da Radiobrás. "Precisamos buscar cada vez mais efetividade na Justiça para que, aplicadas essas multas, os contraventores paguem. Mas aí é uma questão judicial, já não está mais na alçada do Ibama [Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis]. Acho que estamos aperfeiçoando esse processo e precisamos aperfeiçoar cada vez mais."
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