FARINHA DE CRUZEIRO DO SUL
Pesquisa da EMBRAPA e da UFAC confirma a alta qualidade da farinha produzida em Cruzeiro do Sul
Evandro Ferreira
Blog Ambiente Acreano
Três trabalhos apresentados por pesquisadores do Laboratório de Tecnologia de Alimentos da EMBRAPA-ACRE e da Universidade Federal do Acre-UFAC durante o XII Congresso Brasileiro da Mandioca, realizado em outubro de 2007 em Paranavaí, Paraná, confirmam o que todos os acreanos já sabem há muito tempo: a alta qualidade da farinha de mandioca produzida artesanalmente pelos pequenos agricultores das redondezas de Cruzeiro do Sul.
A importância dos resultados da pesquisa realizada reside no fato de que mesmo sendo produzida manualmente, com instrumentos e equipamentos relativamente rudimentares, a qualidade microbiológica e as características físico-químicas da farinha acreana são excelentes.
No aspecto microbiológico a pesquisa concluiu que "as amostras de farinha de mandioca analisadas apresentaram contagens microbianas de acordo com os padrões estabelecidos pela legislação vigente. Com relação ao teor de umidade e acidez todas as farinhas encontram-se dentro dos limites fixados pela legislação. As farinhas analisadas são pouco ácidas".
No que se refere às características físico-químicas a pesquisa indica que "o teor de umidade, cinzas e carboidratos de todas as farinhas encontram-se dentro dos limites fixados pela legislação. As farinhas apresentam teores baixos a moderado de fibras e são pouco ácidas.
A incorporação de coco à farinha de mandioca é uma alternativa para aumentar o teor de proteína e de lipídeos ao produto. Apenas a farinha peneirada tem o teor de acidez acima do limite permitido pela legislação".
A pesquisa foi realizada pelos pesquisadores Joana Maria Leite de Souza, Francisco Álvaro Viana Felisberto, Jacson Rondinelli da Silva Negreiros e Felícia Maria Nogueira Leite(Embrapa-Acre) e Fabiana Silva Reis e Virgínia de Souza Álvares(UFAC).
Clique aqui para acessar o blog Biodiversidade Acreana, onde os trabalhos são apresentados na íntegra
Evandro Ferreira
Blog Ambiente Acreano
Três trabalhos apresentados por pesquisadores do Laboratório de Tecnologia de Alimentos da EMBRAPA-ACRE e da Universidade Federal do Acre-UFAC durante o XII Congresso Brasileiro da Mandioca, realizado em outubro de 2007 em Paranavaí, Paraná, confirmam o que todos os acreanos já sabem há muito tempo: a alta qualidade da farinha de mandioca produzida artesanalmente pelos pequenos agricultores das redondezas de Cruzeiro do Sul.
A importância dos resultados da pesquisa realizada reside no fato de que mesmo sendo produzida manualmente, com instrumentos e equipamentos relativamente rudimentares, a qualidade microbiológica e as características físico-químicas da farinha acreana são excelentes.
No aspecto microbiológico a pesquisa concluiu que "as amostras de farinha de mandioca analisadas apresentaram contagens microbianas de acordo com os padrões estabelecidos pela legislação vigente. Com relação ao teor de umidade e acidez todas as farinhas encontram-se dentro dos limites fixados pela legislação. As farinhas analisadas são pouco ácidas".
No que se refere às características físico-químicas a pesquisa indica que "o teor de umidade, cinzas e carboidratos de todas as farinhas encontram-se dentro dos limites fixados pela legislação. As farinhas apresentam teores baixos a moderado de fibras e são pouco ácidas.
A incorporação de coco à farinha de mandioca é uma alternativa para aumentar o teor de proteína e de lipídeos ao produto. Apenas a farinha peneirada tem o teor de acidez acima do limite permitido pela legislação".
A pesquisa foi realizada pelos pesquisadores Joana Maria Leite de Souza, Francisco Álvaro Viana Felisberto, Jacson Rondinelli da Silva Negreiros e Felícia Maria Nogueira Leite(Embrapa-Acre) e Fabiana Silva Reis e Virgínia de Souza Álvares(UFAC).
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