TRABALHO ESCRAVO NO ACRE
Nos dois primeiros meses de 2008 Acre ocupa o 4o. lugar no ranking nacional de Estados onde ocorreram a liberação de trabalhadores mantidos em condições análogas à escravidão
Brasília, 12/03/2008 - O Grupo Especial Móvel de Fiscalização, coordenado pela Secretaria de Inspeção do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), libertou 158 trabalhadores em condições análogas à escravidão, nos dois primeiros meses do ano. Os dados constam no Relatório de Fiscalização Móvel do MTE.
Além de retirar os trabalhadores dos locais em que se encontravam, geralmente em condições desumanas de sobrevivência, o Grupo Móvel - constituído por auditores fiscais do trabalho, delegados e agentes da Polícia Federal e procuradores do Ministério Público do Trabalho - assegurou o recebimento das verbas trabalhistas devidas. De janeiro a fevereiro, o pagamento de indenização totalizou R$ 394.332,60, sendo que foram fiscalizadas 13 fazendas em 8 operações.
O estado do mato Grosso é o primeiro no ranking, com 99 libertados. Na seqüência, está o Pará (21); Maranhão (19); Acre (16); Santa Catarina (2) e Minas Gerais (1).
Recorde - No ano passado, a fiscalização do MTE bateu o recorde no número de operações, com a libertação de 5.975 trabalhadores que eram submetidos a condições análogas à de escravos.
Em um total de 115 operações, os auditores percorreram 205 propriedades rurais em todo o território nacional, formalizando também o vínculo de outros 3.637 empregados sem carteira assinada, principalmente em estados com alto índice de denúncias, como o Pará, Maranhão e Tocantins.
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego
Brasília, 12/03/2008 - O Grupo Especial Móvel de Fiscalização, coordenado pela Secretaria de Inspeção do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), libertou 158 trabalhadores em condições análogas à escravidão, nos dois primeiros meses do ano. Os dados constam no Relatório de Fiscalização Móvel do MTE.
Além de retirar os trabalhadores dos locais em que se encontravam, geralmente em condições desumanas de sobrevivência, o Grupo Móvel - constituído por auditores fiscais do trabalho, delegados e agentes da Polícia Federal e procuradores do Ministério Público do Trabalho - assegurou o recebimento das verbas trabalhistas devidas. De janeiro a fevereiro, o pagamento de indenização totalizou R$ 394.332,60, sendo que foram fiscalizadas 13 fazendas em 8 operações.
O estado do mato Grosso é o primeiro no ranking, com 99 libertados. Na seqüência, está o Pará (21); Maranhão (19); Acre (16); Santa Catarina (2) e Minas Gerais (1).
Recorde - No ano passado, a fiscalização do MTE bateu o recorde no número de operações, com a libertação de 5.975 trabalhadores que eram submetidos a condições análogas à de escravos.
Em um total de 115 operações, os auditores percorreram 205 propriedades rurais em todo o território nacional, formalizando também o vínculo de outros 3.637 empregados sem carteira assinada, principalmente em estados com alto índice de denúncias, como o Pará, Maranhão e Tocantins.
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego
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