XV CURSO DE FORMAÇÃO DE AGENTES AGROFLORESTAIS INDÍGENAS DO ACRE ( AAFIs)
A Comissão Pró-Índio do Acre (CPI-AC), em parceria com a Associação do Movimento dos Agentes Agroflorestais Indígenas do Acre (AMAAIAC), está realizando, entre os dias 28 de outubro e 28 de novembro de 2008, o XV Curso de Formação de Agentes Agroflorestais Indígenas.
O curso, que acontece na escola Centro de Formação dos Povos da Floresta da CPI-AC, localizado no km 9 da estrada Transacreana, conta com a participação de representantes das etnias Manchineri, Kaxinawa e Katukina e visa a formação técnica e profissional na área de gestão territorial e ambiental, aliando conhecimento tradicional e acadêmico para a conservação e o manejo dos recursos naturais.
O evento tem o apoio de organizações governamentais e não governamentais como o Ministério do Meio Ambiente, pelo projeto do PD/A, a The Nature Conservancy – TNC e a Fundação Rainforest da Noruega.
Durante o curso, estão sendo trabalhados domínios dos saberes relacionados as áreas de Agrofloresta, Monitoramento Ambiental, Ferramentas de Gestão Territorial e Ambiental em Terras Indígenas, história, cultura e tradição e pesquisa indígena. Além disso, estão sendo ministradas disciplinas de formação básica como geografia, matemática, história e línguas, e outras atividades, como levantamentos e pesquisas sobre o uso e manejo da biodiversidade.
Desde 2001 a Associação do Movimento dos do Acre (AMAAIAC) vem tentando junto ao governo do estado que a profissão de Agentes Agroflorestais Indígenas seja reconhecida profissionalmente através da criação de um concurso público. A atuação dos agentes agroflorestais indígenas trabalhando na gestão territorial e ambiental de suas terras no Acre acabou criando atores semelhantes em outros estados brasileiros, principalmente na Amazônia legal, como no Parque Indígena do Xingu (Agente de Manejo), no Amapá Oiapoque (Agente Ambiental), Alto Rio Negro - Amazonas (Agente de Manejo), Yanomami (agente agroflorestal) e no Timbira – Tocantins / Maranhão (agente ambiental).
AC-CPI
O curso, que acontece na escola Centro de Formação dos Povos da Floresta da CPI-AC, localizado no km 9 da estrada Transacreana, conta com a participação de representantes das etnias Manchineri, Kaxinawa e Katukina e visa a formação técnica e profissional na área de gestão territorial e ambiental, aliando conhecimento tradicional e acadêmico para a conservação e o manejo dos recursos naturais.
O evento tem o apoio de organizações governamentais e não governamentais como o Ministério do Meio Ambiente, pelo projeto do PD/A, a The Nature Conservancy – TNC e a Fundação Rainforest da Noruega.
Durante o curso, estão sendo trabalhados domínios dos saberes relacionados as áreas de Agrofloresta, Monitoramento Ambiental, Ferramentas de Gestão Territorial e Ambiental em Terras Indígenas, história, cultura e tradição e pesquisa indígena. Além disso, estão sendo ministradas disciplinas de formação básica como geografia, matemática, história e línguas, e outras atividades, como levantamentos e pesquisas sobre o uso e manejo da biodiversidade.
Desde 2001 a Associação do Movimento dos do Acre (AMAAIAC) vem tentando junto ao governo do estado que a profissão de Agentes Agroflorestais Indígenas seja reconhecida profissionalmente através da criação de um concurso público. A atuação dos agentes agroflorestais indígenas trabalhando na gestão territorial e ambiental de suas terras no Acre acabou criando atores semelhantes em outros estados brasileiros, principalmente na Amazônia legal, como no Parque Indígena do Xingu (Agente de Manejo), no Amapá Oiapoque (Agente Ambiental), Alto Rio Negro - Amazonas (Agente de Manejo), Yanomami (agente agroflorestal) e no Timbira – Tocantins / Maranhão (agente ambiental).
AC-CPI
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