EXPLORAÇÃO SELETIVA DE MADEIRA NA AMAZÔNIA (4)
VEJA A ÍNTEGRA DA NOTA DO MMA
Nota do Ministério do Meio Ambiente - 21/10/2005
O Ministério do Meio Ambiente considera o estudo realizado por pesquisadores estrangeiros e brasileiros publicado na revista Science sobre Corte Seletivo na Amazônia Brasileira uma contribuição importante para a pesquisa ambiental, por avaliar o impacto das atividades antrópicas sobre a floresta amazônica, usando o sensoriamento remoto. Instituições brasileiras, como o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Especais) e o Imazon (Instituto do Meio Ambiente e do Homem da Amazônia) contudo, apontam para possíveis inconsistências no estudo.
Por isso, e com o objetivo de aprimorar um debate que leve à técnicas mais apuradas de detecção dos impactos da ação humana na Amazônia, o Ministério do Meio Ambiente decidiu convidar, tanto instituições brasileiras quanto os autores do estudo, para uma reunião de trabalho, a ser acertada na próxima semana.
Este Ministério esclarece ainda que o estudo, que avalia a exploração de madeira entre 1999 e 2002, não traz qualquer elemento que permita concluir que o desmatamento na Amazônia seja maior que os números levantados anualmente pelo Inpe. O estudo trata apenas de áreas de corte seletivo que, quando feito de forma predatória, causa sério impactos à conservação da floresta e da biodiversidade. A pesquisa não trata de desmatamento, que envolve a retirada de 100% da cobertura florestal, sem possibilidade de recuperação da floresta. Tanto é assim, que a área desmatada da Floresta Amazônica, medida anualmente pelo Inpe, não é questionada pelo estudo.
Dados do Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter), também do Inpe, apontam uma tendência de redução de 40% no desmatamento da Amazônia este ano. Entretanto, tanto o desmatamento como o corte seletivo predatório continuam sendo preocupações extremamente importantes e alvo de amplas ações de prevenção e controle do Governo Federal.
Nota do Ministério do Meio Ambiente - 21/10/2005
O Ministério do Meio Ambiente considera o estudo realizado por pesquisadores estrangeiros e brasileiros publicado na revista Science sobre Corte Seletivo na Amazônia Brasileira uma contribuição importante para a pesquisa ambiental, por avaliar o impacto das atividades antrópicas sobre a floresta amazônica, usando o sensoriamento remoto. Instituições brasileiras, como o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Especais) e o Imazon (Instituto do Meio Ambiente e do Homem da Amazônia) contudo, apontam para possíveis inconsistências no estudo.
Por isso, e com o objetivo de aprimorar um debate que leve à técnicas mais apuradas de detecção dos impactos da ação humana na Amazônia, o Ministério do Meio Ambiente decidiu convidar, tanto instituições brasileiras quanto os autores do estudo, para uma reunião de trabalho, a ser acertada na próxima semana.
Este Ministério esclarece ainda que o estudo, que avalia a exploração de madeira entre 1999 e 2002, não traz qualquer elemento que permita concluir que o desmatamento na Amazônia seja maior que os números levantados anualmente pelo Inpe. O estudo trata apenas de áreas de corte seletivo que, quando feito de forma predatória, causa sério impactos à conservação da floresta e da biodiversidade. A pesquisa não trata de desmatamento, que envolve a retirada de 100% da cobertura florestal, sem possibilidade de recuperação da floresta. Tanto é assim, que a área desmatada da Floresta Amazônica, medida anualmente pelo Inpe, não é questionada pelo estudo.
Dados do Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter), também do Inpe, apontam uma tendência de redução de 40% no desmatamento da Amazônia este ano. Entretanto, tanto o desmatamento como o corte seletivo predatório continuam sendo preocupações extremamente importantes e alvo de amplas ações de prevenção e controle do Governo Federal.
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