EXPLORAÇÃO SELETIVA DE MADEIRA NA AMAZÔNIA (2)
MMA, INPE e IMAZON REBATEM DADOS PUBLICADOS
Ontem, 21/10, o MMA, INPE e o IMAZON distribuiram comunicados à imprensa contestando os dados publicados no artigo “Selective Logging in the Brazilian Amazon” (Science 310: 21/10/05), dos pesquisadores Gregory P. Asner, David E. Knapp, Eben N. Broadbent, Paulo J. C. Oliveira, Michael Keller e José N. Silva, no qual se afirma que a devastação da amazônia é bem maior do que se pensava.
Este blog toma a liberdade de publicar a íntegra das duas notas para que os leitores possam formar sua própria opinião. De antemão se pode verificar que a técnica usada na pesquisa não é contestada. Por um lado o INPE/IMAZON contesta as estimativas de produção de madeira, produção de carbono e algumas localidades citadas como locais onde ocorreu a exploração, e que não correspondem à realidade. O MMA, por sua vez, defende os atuais índices de destruição da Amazônia, ressaltando que existe uma tendência de queda de 40% no desmatamento este ano. Ele reconhece a importância da nova tecnologia e visando "aprimorar um debate que leve à técnicas mais apuradas de detecção dos impactos da ação humana na Amazônia", decidiu convidar, tanto instituições brasileiras quanto os autores do estudo, para uma reunião de trabalho, a ser acertada na próxima semana.
Veja a nota do INPE/IMAZON e do MMA abaixo.
Ontem, 21/10, o MMA, INPE e o IMAZON distribuiram comunicados à imprensa contestando os dados publicados no artigo “Selective Logging in the Brazilian Amazon” (Science 310: 21/10/05), dos pesquisadores Gregory P. Asner, David E. Knapp, Eben N. Broadbent, Paulo J. C. Oliveira, Michael Keller e José N. Silva, no qual se afirma que a devastação da amazônia é bem maior do que se pensava.
Este blog toma a liberdade de publicar a íntegra das duas notas para que os leitores possam formar sua própria opinião. De antemão se pode verificar que a técnica usada na pesquisa não é contestada. Por um lado o INPE/IMAZON contesta as estimativas de produção de madeira, produção de carbono e algumas localidades citadas como locais onde ocorreu a exploração, e que não correspondem à realidade. O MMA, por sua vez, defende os atuais índices de destruição da Amazônia, ressaltando que existe uma tendência de queda de 40% no desmatamento este ano. Ele reconhece a importância da nova tecnologia e visando "aprimorar um debate que leve à técnicas mais apuradas de detecção dos impactos da ação humana na Amazônia", decidiu convidar, tanto instituições brasileiras quanto os autores do estudo, para uma reunião de trabalho, a ser acertada na próxima semana.
Veja a nota do INPE/IMAZON e do MMA abaixo.
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