PREVISÃO CLIMÁTICA NO BRASIL VAI SER APERFEIÇOADA APARTIR DE OUTUBRO
AMERICANOS VÃO REPOSICIONAR SATÉLITE DE U$ 400 MILHÕES PARA MONITORAR CLIMA NA AMÉRICA DO SUL
Neste próximo mês de outubro os EUA irão reposicionar um satélite de observação meteorológica sobre a Amazônia. Isto vai garantir uma melhor previsão de fonômenos atmosféricos na região.
Embora os países da América do Sul recebam imagens e informações atmosféricas do sistema de satélite de monitoramento atmosférico dos EUA (GOES) há mais de 30 anos, muitas vezes estas informações eram interrompidas porque a prioridade dos mesmos sempre foi o monitoramento das condições atmosféricas no hemisfério norte.
O satélite que vai ser reposicionado produz imagens da América do Sul a cada 30 minutos. Entretanto, quando condições anormais se formavam na costa americana, especialmente durante a temporada de furacões, o mesmo reduzia a produção de imagens da região ao sul do equador para uma a cada 3 horas. Isto acontecia até 40% do tempo. Para a previsão atmosférica, este intervalo é uma eternidade.
O satélite, do tamanho de uma caminhonete cabine dupla, era usado pelos americanos para acompanhar furacões e outros fenômenos atmosféricos que atingem o território daquele país. Embora tenha sido lançado em 1997, o mesmo ainda tem autonomia para operar por pelo menos mais 11 anos. Ele faz parte de um sistema que permitiu o acompanhamento de furacões, entre eles o Katrina que destrui Nova Orleans no ano passado.
O custo para o lançamento de um satélite do tipo que irá ser reposicionado sobre a América do Sul é de mais de U$ 400 milhões.
Neste próximo mês de outubro os EUA irão reposicionar um satélite de observação meteorológica sobre a Amazônia. Isto vai garantir uma melhor previsão de fonômenos atmosféricos na região.
Embora os países da América do Sul recebam imagens e informações atmosféricas do sistema de satélite de monitoramento atmosférico dos EUA (GOES) há mais de 30 anos, muitas vezes estas informações eram interrompidas porque a prioridade dos mesmos sempre foi o monitoramento das condições atmosféricas no hemisfério norte.
O satélite que vai ser reposicionado produz imagens da América do Sul a cada 30 minutos. Entretanto, quando condições anormais se formavam na costa americana, especialmente durante a temporada de furacões, o mesmo reduzia a produção de imagens da região ao sul do equador para uma a cada 3 horas. Isto acontecia até 40% do tempo. Para a previsão atmosférica, este intervalo é uma eternidade.
O satélite, do tamanho de uma caminhonete cabine dupla, era usado pelos americanos para acompanhar furacões e outros fenômenos atmosféricos que atingem o território daquele país. Embora tenha sido lançado em 1997, o mesmo ainda tem autonomia para operar por pelo menos mais 11 anos. Ele faz parte de um sistema que permitiu o acompanhamento de furacões, entre eles o Katrina que destrui Nova Orleans no ano passado.
O custo para o lançamento de um satélite do tipo que irá ser reposicionado sobre a América do Sul é de mais de U$ 400 milhões.
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