SIDERÚRGICAS FORA DA LEI NO PARÁ
DEPUTADO PARAENSE QUER QUE A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DISCUTA A LIBERAÇÃO DAS LICENÇAS AMBIENTAIS PARA QUE AS SIDERÚRGICAS POSSAM FUNCIONAR NORMALMENTE
O Deputado Estadual Paraense João Salame (PPS) tomou a iniciativa de liderar debate na Assembléia Legislativa do Pará para discutir "a sistemática de liberação das licenças ambientais" para permitir que as indústrias do polo siderúrgico de Marabá possam continuar a funcionar.
Uma fiscalização da Secretaria de Meio Ambiente do Pará, realizada entre o final de março e começo de abril, constatou que todas as sete siderúrgicas do pólo de Marabá estão descumprindo a legislação ambiental ao usar carvão oriundo da derrubada ilegal da floresta Amazônica para produzir ferro-gusa.
O pólo siderúrgico de Marabá faz parte do Polo Carajás e possui atualmente 15 usinas em funcionamento no Pará e Maranhão. Outras duas já estão previstas para iniciar atividades neste ano. São 18 alto-fornos em operação e mais 5 devem entrar em operação em 2007.
Segundo dados do Ibama, cerca de 50% do carvão vegetal consumido atualmente na produção do ferro-gusa não tem origem legal, vem da floresta.
Com informações adicionais de Dina Santos, Assecom ALEP
O Deputado Estadual Paraense João Salame (PPS) tomou a iniciativa de liderar debate na Assembléia Legislativa do Pará para discutir "a sistemática de liberação das licenças ambientais" para permitir que as indústrias do polo siderúrgico de Marabá possam continuar a funcionar.
Uma fiscalização da Secretaria de Meio Ambiente do Pará, realizada entre o final de março e começo de abril, constatou que todas as sete siderúrgicas do pólo de Marabá estão descumprindo a legislação ambiental ao usar carvão oriundo da derrubada ilegal da floresta Amazônica para produzir ferro-gusa.
O pólo siderúrgico de Marabá faz parte do Polo Carajás e possui atualmente 15 usinas em funcionamento no Pará e Maranhão. Outras duas já estão previstas para iniciar atividades neste ano. São 18 alto-fornos em operação e mais 5 devem entrar em operação em 2007.
Segundo dados do Ibama, cerca de 50% do carvão vegetal consumido atualmente na produção do ferro-gusa não tem origem legal, vem da floresta.
Com informações adicionais de Dina Santos, Assecom ALEP
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