O ACRE CONTRA O NOVO FUSO HORÁRIO
Estudantes da Ufac fazem manifestação contra novo fuso horário do Estado
RUTEMBERG CRISPIM
A Gazeta
Estudantes da Universidade Federal do Acre (Ufac) estão colhendo assinaturas da população para pressionar a realização de um referendo, no qual os acreanos possam decidir sobre a mudança do fuso horário no Estado. O documento será enviado ao senador Tião Viana (PT) e ao senado federal.
Com o tema “Uma hora a mais sem democracia”, a campanha está sendo realizada desde o início do mês, com a coleta de assinaturas em vários pontos da cidade, na intenção de mobilizar a comunidade para que a decisão de mudar o horário do Acre em relação à Brasília, seja reconsiderada.
“Não podemos aceitar que uma única pessoa possa tomar uma decisão tão séria. Por isso, estamos mobilizando a população para que possamos forçar a realização de uma consulta, onde os acreanos possam decidir se aceitam ou não essa mudança. Queremos que a democracia seja respeitada”, disse a estudante de agronomia Suziane Souza.
Logo após coletar o maior número possível de assinaturas, os estudantes, que contam inclusive com o apoio de professores da Ufac, vão enviar o documento para apreciação do senador Tião Viana e para o senado federal.
“Vamos lutar muito para que nossa opinião seja respeitada. Vamos visitar escolas, universidades, repartições públicas e convidar as pessoas para que possamos fazer uma grande mobilização. Nossa intenção é que a população possa ser respeitada”, afirmou a acadêmica de Yasmim Damasceno.
Na próxima semana os estudantes prometem fazer um grande ato, no Centro da cidade para mobilizar a população e pressionar a realização de um referendo para que os acreanos possam decidir sobre a mudança do fuso horário.
Autor:
RUTEMBERG CRISPIM
A Gazeta
Estudantes da Universidade Federal do Acre (Ufac) estão colhendo assinaturas da população para pressionar a realização de um referendo, no qual os acreanos possam decidir sobre a mudança do fuso horário no Estado. O documento será enviado ao senador Tião Viana (PT) e ao senado federal.
Com o tema “Uma hora a mais sem democracia”, a campanha está sendo realizada desde o início do mês, com a coleta de assinaturas em vários pontos da cidade, na intenção de mobilizar a comunidade para que a decisão de mudar o horário do Acre em relação à Brasília, seja reconsiderada.
“Não podemos aceitar que uma única pessoa possa tomar uma decisão tão séria. Por isso, estamos mobilizando a população para que possamos forçar a realização de uma consulta, onde os acreanos possam decidir se aceitam ou não essa mudança. Queremos que a democracia seja respeitada”, disse a estudante de agronomia Suziane Souza.
Logo após coletar o maior número possível de assinaturas, os estudantes, que contam inclusive com o apoio de professores da Ufac, vão enviar o documento para apreciação do senador Tião Viana e para o senado federal.
“Vamos lutar muito para que nossa opinião seja respeitada. Vamos visitar escolas, universidades, repartições públicas e convidar as pessoas para que possamos fazer uma grande mobilização. Nossa intenção é que a população possa ser respeitada”, afirmou a acadêmica de Yasmim Damasceno.
Na próxima semana os estudantes prometem fazer um grande ato, no Centro da cidade para mobilizar a população e pressionar a realização de um referendo para que os acreanos possam decidir sobre a mudança do fuso horário.
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1 Comments:
Caro Evandro,
É muito bom saber dessas manifestações dos estudantes, pois assim sabemos que nossas vozes não soam sozinhas. Creio que o referendo é o mínimo que se possa fazer em reparação ao único erro histórico, que foi a mudança do nosso fuso horário. Enquanto isso, agora no relatório divulgado pelo SIPAM apontam o Acre como um dos estados que mais desmataram na Amazônia. É isso que o governo do PT e os Viana's deveriam se preocupar em mudar e reverter esse quadro, já que se denominam "Estado da florestania", mas isso eles fazem questão de ignorarem ou se fazerem de cegos, já que suas prioridade são outras. Fico contente principalmente por você, como tantos outros, em terem levado a sério essa questão e terem sido a voz tantos.
Um forte abraço,
Isaac Melo
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