EMPATE E (DES)EMPATE: A GUERRA DOS MANIFESTOS!
Novos desdobramentos relativos ao "empate" que o Movimento dos Pequenos Agricultores do Acre - MPA, tentou fazer na Floresta Estadual do Antimary.
Depois de "refeitos do ataque incial", um grupo de entidades representativas de trabalhadores contra-atacou o "empate". Para arrematar, um outro grupo, este de técnicos, pesquisadores e instituições de pesquisas governamentais e não governamentais, também se manifestou abertamente contra o "empate". A reação se deu neste fim de semana!
A guerra está declarada!
Para ajudar os leitores deste blog a formar opinião, disponibilizo abaixo a íntegra dos 3 manifestos. Sugiro leitura uma completa dos mesmos. Bom proveito e boas conclusões...
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Manifesto 1: O Empate (original)
Governo devasta a floresta: vamos empatar!
No Antimary, local onde fica localizada a Floresta Estadual do Antimary (que deveria ser pública), vivem centenas de seres humanos. Uma brava gente, acreana, brasileira, explorada. São pessoas que conhecem a “outra Floresta”, sem maquiagens ou propagandas, cujos sinais de destruição mais evidentes a população do Acre percebe, e sofre, seja com a espessa nuvem de fumaça que encobre o território, ou com o secamento de rios e igarapés, precarização dos serviços públicos e agravamento da exploração dos trabalhadores, da violência e da pobreza.As pessoas do Antimary, acompanham com sofrimento as matas serem devastadas pelo selvagem cartel que controla a exploração e comércio internacional de madeiras. Essa destruição criminosa tem contado com apoio efetivo dos agentes do imperialismo (Banco Mundial, FMI BID,CEE), bem como dos governos Estadual, Federal, inúmeras ONGs e representações dos movimentos sociais subservientes a essas forças. (para ler este manifesto completo clique aqui).
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Manifesto 2: (Des)empate - trabalhadores rurais
Manejo florestal comunitário é garantia de qualidade de vida na floresta
Nós, representantes dos agricultores e dos seringueiros que atuamos na Central Única dos Trabalhadores, no Conselho Nacional dos Seringueiros, nos Sindicatos dos Trabalhadores Rurais de Rio Branco e Bujari, e na Associação dos Moradores e Seringueiros do Antimary, manifestamos nosso absoluto repúdio ao senador Geraldo Mesquita Júnior que, para atender a interesses de grandes madeireiros ilegais e alguns grileiros de terra, está tentando inviabilizar o projeto de Lei de Gestão de Florestas Públicas, encaminhado pela Ministra Marina Silva e que se encontra em tramitação no Senado Federal. (para ler este manifesto completo clique aqui).
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Manifesto 3: (Des)empate - técnicos e pesquisadores
Manifesto de apoio ao Projeto da Floresta Estadual do Antimary
Vimos a público contestar as inverdades publicadas em alguns veículos da imprensa local sobre o Projeto de Manejo Florestal Sustentável da Floresta Estadual do Antimary – FEA. Nós, técnicos da área florestal e social e entidades de pesquisa e proteção ao meio ambiente, avaliamos esses ataques como injustos e inconseqüentes, porque não têm consistência técnica e não traduzem a realidade vivida pelos moradores daquela área. (para ler este manifesto completo clique aqui).
Depois de "refeitos do ataque incial", um grupo de entidades representativas de trabalhadores contra-atacou o "empate". Para arrematar, um outro grupo, este de técnicos, pesquisadores e instituições de pesquisas governamentais e não governamentais, também se manifestou abertamente contra o "empate". A reação se deu neste fim de semana!
A guerra está declarada!
Para ajudar os leitores deste blog a formar opinião, disponibilizo abaixo a íntegra dos 3 manifestos. Sugiro leitura uma completa dos mesmos. Bom proveito e boas conclusões...
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Manifesto 1: O Empate (original)
Governo devasta a floresta: vamos empatar!
No Antimary, local onde fica localizada a Floresta Estadual do Antimary (que deveria ser pública), vivem centenas de seres humanos. Uma brava gente, acreana, brasileira, explorada. São pessoas que conhecem a “outra Floresta”, sem maquiagens ou propagandas, cujos sinais de destruição mais evidentes a população do Acre percebe, e sofre, seja com a espessa nuvem de fumaça que encobre o território, ou com o secamento de rios e igarapés, precarização dos serviços públicos e agravamento da exploração dos trabalhadores, da violência e da pobreza.As pessoas do Antimary, acompanham com sofrimento as matas serem devastadas pelo selvagem cartel que controla a exploração e comércio internacional de madeiras. Essa destruição criminosa tem contado com apoio efetivo dos agentes do imperialismo (Banco Mundial, FMI BID,CEE), bem como dos governos Estadual, Federal, inúmeras ONGs e representações dos movimentos sociais subservientes a essas forças. (para ler este manifesto completo clique aqui).
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Manifesto 2: (Des)empate - trabalhadores rurais
Manejo florestal comunitário é garantia de qualidade de vida na floresta
Nós, representantes dos agricultores e dos seringueiros que atuamos na Central Única dos Trabalhadores, no Conselho Nacional dos Seringueiros, nos Sindicatos dos Trabalhadores Rurais de Rio Branco e Bujari, e na Associação dos Moradores e Seringueiros do Antimary, manifestamos nosso absoluto repúdio ao senador Geraldo Mesquita Júnior que, para atender a interesses de grandes madeireiros ilegais e alguns grileiros de terra, está tentando inviabilizar o projeto de Lei de Gestão de Florestas Públicas, encaminhado pela Ministra Marina Silva e que se encontra em tramitação no Senado Federal. (para ler este manifesto completo clique aqui).
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Manifesto 3: (Des)empate - técnicos e pesquisadores
Manifesto de apoio ao Projeto da Floresta Estadual do Antimary
Vimos a público contestar as inverdades publicadas em alguns veículos da imprensa local sobre o Projeto de Manejo Florestal Sustentável da Floresta Estadual do Antimary – FEA. Nós, técnicos da área florestal e social e entidades de pesquisa e proteção ao meio ambiente, avaliamos esses ataques como injustos e inconseqüentes, porque não têm consistência técnica e não traduzem a realidade vivida pelos moradores daquela área. (para ler este manifesto completo clique aqui).
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