PROTOCOLO DE KYOTO OBRIGA PORTUGAL A INVESTIR
É PRECISO COMPENSAR O EXCESSO DE EMISSÃO DE CO2
Segundo dados da Convenção das Nações Unidas, no período 1990-2003, Portugal tinha excedido em 36,7 por cento os limites de emissões de GEE com que tinha se comprometido, sendo o terceiro pior país no conjunto de signatários do Protocolo quanto às metas de redução.
A ONG portuguesa Quercus estima que no pior dos cenários, o país terá necessidade de adquirir cerca de 100 milhões de toneladas de dióxido de carbono. Neste caso, o custo associado seria de cerca de 2 bilhões de euros.
Inicialmente, entretanto, o governo portugês prevê dotar o Fundo de Carbono com 6 milhões de euros para comprar créditos no exterior, valor considerado por muitos como insuficientes para compensar os 36,7% de excesso de emissão de dióxido de carbono (CO2) do país.
O Protocolo de Kyoto prevê vários mecanismos de flexibilização para o cumprimentos dos objetivos
Portugal poderá recorrer ao mercado de emissões (espécie de bolsa onde se compram e vendem toneladas de carbono, a preço variável) ou a mecanismos de desenvolvimento limpo (MDL), investindo em projetos de energias renováveis ou gestão sustentável de florestas nos países em desenvolvimento.
É na gestão sustentável de florestas que o Governo do Acre tem que ser ágil e organizado para se apresentar como uma alternativa viável para estes investimentos. Vale ressaltar que o fato do Governo do Estado ter criado várias reservas florestais sem relação com compromissos ligados ao protocolo de Kyoto não as desabilitam como candidatas potenciais na barganha pelos investimentos que deverão ser feitos por países que excederem os limites de emissão. O caso de Portugal.
Além dos investimentos no manejo de floresas sustentáveis, cabem também investimentos no desenvolvimento de fontes renováveis de energia como o biodiesel que pode ser extraído de frutos de oleaginosas nativas das florestas acreanas.
[Referência: Blog Ondas 2]
Segundo dados da Convenção das Nações Unidas, no período 1990-2003, Portugal tinha excedido em 36,7 por cento os limites de emissões de GEE com que tinha se comprometido, sendo o terceiro pior país no conjunto de signatários do Protocolo quanto às metas de redução.
A ONG portuguesa Quercus estima que no pior dos cenários, o país terá necessidade de adquirir cerca de 100 milhões de toneladas de dióxido de carbono. Neste caso, o custo associado seria de cerca de 2 bilhões de euros.
Inicialmente, entretanto, o governo portugês prevê dotar o Fundo de Carbono com 6 milhões de euros para comprar créditos no exterior, valor considerado por muitos como insuficientes para compensar os 36,7% de excesso de emissão de dióxido de carbono (CO2) do país.
O Protocolo de Kyoto prevê vários mecanismos de flexibilização para o cumprimentos dos objetivos
Portugal poderá recorrer ao mercado de emissões (espécie de bolsa onde se compram e vendem toneladas de carbono, a preço variável) ou a mecanismos de desenvolvimento limpo (MDL), investindo em projetos de energias renováveis ou gestão sustentável de florestas nos países em desenvolvimento.
É na gestão sustentável de florestas que o Governo do Acre tem que ser ágil e organizado para se apresentar como uma alternativa viável para estes investimentos. Vale ressaltar que o fato do Governo do Estado ter criado várias reservas florestais sem relação com compromissos ligados ao protocolo de Kyoto não as desabilitam como candidatas potenciais na barganha pelos investimentos que deverão ser feitos por países que excederem os limites de emissão. O caso de Portugal.
Além dos investimentos no manejo de floresas sustentáveis, cabem também investimentos no desenvolvimento de fontes renováveis de energia como o biodiesel que pode ser extraído de frutos de oleaginosas nativas das florestas acreanas.
[Referência: Blog Ondas 2]
2 Comments:
Portugal com o Tratado, visto que, até 2010 tinha que produzir 39% de energia através de energias renováveis?
Estamos em 2010 e já existem muitos parques eólicos em Portugal, embora possam não ser ainda em numero suficiente para os objectivos propostos. Se não estivessemos em tempo de crise financeira, provavelmente muitas das famílias portuguesas adquiririam aparelhos de energia renovável, como moinhos eólicos ou painéis solares. Falo por mim e por alguns dos meus famíliares e amigos...
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