MINISTÉRIO DO TRABALHO ESCLARECE: NÃO HÁ TRABALHO ESCRAVO NO ACRE!
Equívoco aconteceu porque a lista do MT colocou as libertações realizadas no Amazonas como se fossem no Acre
O Delegado do Ministério do Trabalho no Acre, Manoel Neto (foto), informou que não existe trabalho escravo no Acre. Segundo ele, a lista divulgada na página do Ministério do Trabalho na qual o Acre aparece em 4o. lugar entre os Estados que mais libertaram trabalhadores em condições análogas à escravidão está errada e foi gerada porque auditores acreanos libertaram trabalhadores em Lábrea e Boca do Acre, no Amazonas.
O equívoco aconteceu porque a lista colocou as libertações realizadas nos municípios amazonenses como se fossem do Acre. "É que por estarem mais próximos do Acre foram auditores daqui do Estado que atuaram nas operações", completou Neto. Assim, a informação seguiu errada para o Ministério do Trabalho, que produziu e divulgou a lista afirmando que no Acre foram libertados vários trabalhadores em condições análogas às da escravidão nos últimos meses.
Para não haver mais problemas, a DRT acreana quer que a superintendência do Amazonas realize as operações em seu território mesmo com problemas de distância. "Consensuamos com o Ibama que tem jurisdição sobre os Estados do Acre e Amazonas que as denúncias que porventura ocorrerem no Estado do Amazonas deverá ser contactada a SRTE/AM", diz trecho do ofício encaminhado por Neto ao diretor nacional de fiscalização do Ministério do Trabalho, Leonardo Soares de Oliveira.
As operações que geraram o equívoco fizeram parte da Operação Rastro Verde, que desmantelou um esquema de desmatamento ilegal na região Sul do Amazonas, nos municípios de Boca do Acre e Lábrea. No dia 20 de fevereiro, agentes da Polícia Federal e do Ibama prenderam vários homens, apreenderam armas e libertaram trabalhadores em situação degradante.
"Nunca houve trabalho escravo, que pela lei é quando, entre outros fatores, o trabalhador está cerceado da liberdade de ir e vir", explicou Neto. Segundo ele, até 1999 foram encontrados, no Acre, trabalhadores em condições degradantes (quando faltam condições mínimas de trabalho e sobrevivência) mas não em situação análoga a escravidão.
Com informações da Agência de Notícias do Acre (Edmilson Ferreira)
O Delegado do Ministério do Trabalho no Acre, Manoel Neto (foto), informou que não existe trabalho escravo no Acre. Segundo ele, a lista divulgada na página do Ministério do Trabalho na qual o Acre aparece em 4o. lugar entre os Estados que mais libertaram trabalhadores em condições análogas à escravidão está errada e foi gerada porque auditores acreanos libertaram trabalhadores em Lábrea e Boca do Acre, no Amazonas.
O equívoco aconteceu porque a lista colocou as libertações realizadas nos municípios amazonenses como se fossem do Acre. "É que por estarem mais próximos do Acre foram auditores daqui do Estado que atuaram nas operações", completou Neto. Assim, a informação seguiu errada para o Ministério do Trabalho, que produziu e divulgou a lista afirmando que no Acre foram libertados vários trabalhadores em condições análogas às da escravidão nos últimos meses.
Para não haver mais problemas, a DRT acreana quer que a superintendência do Amazonas realize as operações em seu território mesmo com problemas de distância. "Consensuamos com o Ibama que tem jurisdição sobre os Estados do Acre e Amazonas que as denúncias que porventura ocorrerem no Estado do Amazonas deverá ser contactada a SRTE/AM", diz trecho do ofício encaminhado por Neto ao diretor nacional de fiscalização do Ministério do Trabalho, Leonardo Soares de Oliveira.
As operações que geraram o equívoco fizeram parte da Operação Rastro Verde, que desmantelou um esquema de desmatamento ilegal na região Sul do Amazonas, nos municípios de Boca do Acre e Lábrea. No dia 20 de fevereiro, agentes da Polícia Federal e do Ibama prenderam vários homens, apreenderam armas e libertaram trabalhadores em situação degradante.
"Nunca houve trabalho escravo, que pela lei é quando, entre outros fatores, o trabalhador está cerceado da liberdade de ir e vir", explicou Neto. Segundo ele, até 1999 foram encontrados, no Acre, trabalhadores em condições degradantes (quando faltam condições mínimas de trabalho e sobrevivência) mas não em situação análoga a escravidão.
Com informações da Agência de Notícias do Acre (Edmilson Ferreira)
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