HORÁRIO É TRADIÇÃO, COSTUME...HISTÓRIA
João Roberto Braña
Blog do Brana
Mudanças de horários num estado, cidade ou mesmo região não são coisas simples de ser levadas a cabo, assim, sem mais nem menos.
Não são como mudanças de roupas sujas e velhas no dia-a-dia.
Querem adiantar a hora do Acre pelo menos 1 hora para ‘encostar’ em Brasília e ficar mais fácil... Mais fácil o quê mesmo?
Eu, João Roberto Braña Bezerra, sou contra mudar o fuso horário do Acre. São 100 anos de tradição, costume, manias, história... E isso não muda de uma hora para outra.
6 horas da manhã no Acre são 6 horas da manhã e não 7 horas, como querem uns. As pessoas, os atingidos, têm o direito de opinar sobre essa intenção.
Sei que não estamos na Suécia onde, porque qualquer coisa, se realiza uma consulta popular mas, neste caso específico, o Acre tem que ter tempo para debater e depois, se for o caso, decidir sobre a mudança.
Prefiro deixar como estar. O problema do Acre não é o seu fuso horário.
Só vou dar um exemplo: neste momento, em Los Angeles, a segunda cidade norte-americana, são 2 horas a menos que o Acre, e isso porque lá, agora, está em horário de verão, pois a diferença normal é de 3 horas.
E ninguém propôs que igualasse a Nova Iorque, que é o mesmo horário de Rio Branco.
Por isso, todo cuidado é pouco na hora de mexer com os costumes de um povo.
E, se tudo que disse não vale ou basta, vou apelar para mais um argumento: adiantando o nosso horário em 1h vamos dar, de graça, 60 minutos de nossas vidas para o tempo... E que serão irrecuperáveis.
Proponho, então, um plebiscito para decidir mudar o horário no Acre. E desde já adianto o meu voto:
Voto contra a mudança. Pela manutenção do nosso horário.
Afinal, somos diferentes do Brasil em quase tudo, especialmente no horário.
Blog do Brana
Mudanças de horários num estado, cidade ou mesmo região não são coisas simples de ser levadas a cabo, assim, sem mais nem menos.
Não são como mudanças de roupas sujas e velhas no dia-a-dia.
Querem adiantar a hora do Acre pelo menos 1 hora para ‘encostar’ em Brasília e ficar mais fácil... Mais fácil o quê mesmo?
Eu, João Roberto Braña Bezerra, sou contra mudar o fuso horário do Acre. São 100 anos de tradição, costume, manias, história... E isso não muda de uma hora para outra.
6 horas da manhã no Acre são 6 horas da manhã e não 7 horas, como querem uns. As pessoas, os atingidos, têm o direito de opinar sobre essa intenção.
Sei que não estamos na Suécia onde, porque qualquer coisa, se realiza uma consulta popular mas, neste caso específico, o Acre tem que ter tempo para debater e depois, se for o caso, decidir sobre a mudança.
Prefiro deixar como estar. O problema do Acre não é o seu fuso horário.
Só vou dar um exemplo: neste momento, em Los Angeles, a segunda cidade norte-americana, são 2 horas a menos que o Acre, e isso porque lá, agora, está em horário de verão, pois a diferença normal é de 3 horas.
E ninguém propôs que igualasse a Nova Iorque, que é o mesmo horário de Rio Branco.
Por isso, todo cuidado é pouco na hora de mexer com os costumes de um povo.
E, se tudo que disse não vale ou basta, vou apelar para mais um argumento: adiantando o nosso horário em 1h vamos dar, de graça, 60 minutos de nossas vidas para o tempo... E que serão irrecuperáveis.
Proponho, então, um plebiscito para decidir mudar o horário no Acre. E desde já adianto o meu voto:
Voto contra a mudança. Pela manutenção do nosso horário.
Afinal, somos diferentes do Brasil em quase tudo, especialmente no horário.
Marcadores: ACRE, FUSO HORÁRIO, MUDANÇA